MDI desenvolve carro movido a ar

Problemas como a poluição, o trânsito e o preço em ascensão dos combustíveis têm levado à procura de opções de meios de transporte mais inteligentes e sustentáveis. Como o AirPod.

Com apenas três lugares, não é apenas o tamanho reduzido do automóvel que está a chamar a atenção do público. Na verdade, o grande trunfo do AirPod esconde-se no seu interior, mais concretamente no motor, alimentado a ar comprimido. Consegue imaginar um combustível mais barato e menos poluente?

Segundo os criadores do AirPod, o pequeno veículo é capaz de atingir uma velocidade máxima de cerca de 70km/hora, tendo uma autonomia de até 220 km.

“Com o seu pequeno tamanho, preço reduzido, poluição zero e design futurístico e divertido, o AIRPod marca um ponto de viragem na gama dos veículos urbanos ao mesmo tempo que renova a ideia dos automóveis e transportes. Pode conduzi-lo com um joystick, custa apenas um euro por 200 km e não deixa ninguém indiferente no trânsito. É uma verdadeira lufada de ar fresco nas nossas cidades e o prelúdio para viagens sem poluição”, refere a MDI.

Segundo o The Verge, depois de uma fase de testes, que ocorreu em maio, a MDI e a indiana Tata, com quem a companhia assinou um acordo, encontram-se agora a estudar a melhor forma de introduzir o AirPod no mercado.

5 COMENTÁRIOS

    • É verdade, asdf: embora a MDI não o refira, continua a ser necessária energia para comprimir o ar, ainda que os custos para o ambiente continuem a ser extremamente baixos. Esta é uma das críticas feitas ao AirPod, mas não é a única: “Críticos do conceito dizem que, para andar em velocidades mais altas, ele precisa de um pequeno motor a gasolina para aquecer o ar e permitir um rendimento melhor. Também argumentam que o carro a ar gastaria seis vezes mais eletricidade para comprimir o ar que um veículo elétrico convencional.” (http://www.fastdriver.com.br/index.asp?codn=358).

      Obrigada pelo seu comentário!

  1. Ohh asdf antes de chemar ignorantes aos outros olha por ti abaixo. Até parece q não pagas nos combustveis actuais o transporte dos mesmos… E o ar há em todo lado, e em bastante ambundância na tua cabeça, logo ncessitas de o compimir mas não necessitas de o transportar. So q fiqe ao metade d q paga-se por um litro de gasoleo já é bom, e tem potencialidade para ser muito menos. Há q incentivar estas oportunidades e não encontrar logo problemas.

  2. Na verdade é mesmo um veiculo para futuro, sabendo que é a preocupação das industrias apostar em algo para o desenvolvimento sustentavel. É de louvar a iniciativa, sobretudo pelo combustivel do mesmo. Força

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