Esta inteligência artificial coloca qualquer pessoa a dançar como o Bruno Mars (vídeo)

Já todos vimos diversas formas a partir das quais software de processamento de imagem com base em inteligência artificial pode alterar as caras ou os corpos das pessoas. Já é até possível colocar alguém a dizer coisas que não disse de forma praticamente realista.

No entanto, existem outras utilizações deste tipo de tecnologia que são um pouco mais inofensivas. A última destas “inovações” é uma inteligência artificial que coloca qualquer pessoa a dançar como o Bruno Mars.

Uma investigação da Universidade de Berkeley

Esta inteligência artificial, apesar de leve e engraçada, tem muito trabalho de investigação atrás. Investigadores da prestigiada Universidade de Berkeley encontraram uma forma de copiar os movimentos do corpo de um sujeito e colocar num vídeo, e depois de gerar um novo video completamente diferente a partir do corpo da pessoa. Parece confuso? Na prática, trata-se de mapear o seu corpo para o colocar a dançar como o Bruno Mars dança.

É mais uma forma de manipulação automática de imagem em que uma pessoa é colocada a fazer algo que não fez. Este tipo de tecnologia pode ter utilizações leves e engraçadas, mas também já de destacou diversas vezes pelas suas possíveis más utilizações.

Mapear o corpo pode ser mais complicado do que a face

A manipulação dos movimentos da face de alguém pode requerer apenas algumas alterações subtis entre o vídeo original e os resultados modificados. Porém, quando se trata de dançar, é necessário alterar os movimentos dos braços, pernas, cabeça e torso da pessoa de uma forma completamente diferente, para os colocar a fazer coisas que, talvez, nem seriam possíveis para esse corpo.

Para atingir este objectivo, a inteligência artificial gera representações simples de ‘stick man’ tanto no vídeo original quanto no vídeo que é suposto ser “copiado”. Assim, os movimentos do corpo de um vídeo são transportados para outro. Em teoria, soa fácil, mas na prática a tecnologia é extremamente complexa.

Fonte: Gizmodo

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