A extensa actualização do software Proton da Valve permitiu que o remake do Dead Space pudesse ser jogado na plataforma Steam Deck. Anteriormente, o jogo tinha problemas consideráveis com crashes e bloqueios, tornando-se impossível de jogar para muitos utilizadores, situação que também aconteceu com jogos da EA.
Felizmente, após testes aprofundados tanto de jogadores como do site Polygon, foi confirmado que o jogo está agora numa versão sem falhas para aqueles que procuram alguma emoção de sobrevivência.
O software Proton da Valve foi concebido para melhorar a compatibilidade entre os jogos Windows e os sistemas Linux. Isto pode significar que os jogadores de Dead Space podem agora experimentar o jogo numa gama de dispositivos sem necessidade de uma portabilidade extensa ou de desenvolver construções nativas de Linux. Apesar de todas estas mudanças descobertas e anunciadas o jogo ainda não está listado como verificado na Steam.
A Polygon tem uma lista completa da experiência do Dead Space Steam Deck, incluindo encontrar as seções de gravidade zero realmente melhores no Steam Deck. Após alguns testes ao jogo que foram relatadas, após reiniciarem o Steam Deck foi possível iniciar a atualização para que ela entrasse em vigor. Os testes foram positivos no geral, embora tenha sido relatados ainda alguns problemas já menores.
Um dos maiores ajustes que tiveram de fazer quando jogaram o Dead Space original no Steam Deck foi habituarem-se ao tamanho do ecrã que é mais pequeno. Passar de um monitor de PC para este dispositivo é sem duvida uma mudança brusca o que dificulta o controlo do seu ambiente, assim como a leitura de mapas com texto em letras pequenas.
Embora inicialmente isto representasse um desafio, os jogadores acabam por se habituar a ele e começam a apreciar as qualidades do jogo. Uma coisa que se destaca em particular era o quanto os necromorfos pareciam mais bonitos! Apesar de serem monstros com a intenção de matarem o player, parecem menos intimidantes quando encolhidos devido ao tamanho reduzido do ecrã.
Fonte: Polygon
