Claro, quando se está a fazer um jogo com Doom, haverá sempre a opção ou tentação de fazer mais de Doom, que é o que The Age Of Hell fez. Isso é um projeto muito ambicioso, com mais de 20 pessoas a trabalhar conjuntamente nele. Atualmente em desenvolvimento (mas esperado para o dia de 14 de agosto), ´The Age Of Hell´ reconstrói Doom, mas melhor: mais armas, mapas detalhados e “uma variedade de temas, incluindo “icy brutalism”, “marble crypts”, “nightmare realms”, “diabolical tech” e palácios “infernal gothic”.
Além disso, está também incluída uma nova faixa sonora de metal original, que poderemos inclusivamente agora ouvir no trailer abaixo.
Estes jogos que também espero, refere o autor do artigo, poderão então funcionar em torradeiras, e também poderá jogar outros jogos feitos com Doom. Sessenta deles, na contagem atual, de acordo com Dominic Tarason, que reuniu todos os jogos independentes feitos com variantes do motor Doom, no ecrã ´Descendents of Doom´ (divulgação: Dominic escreve para a PC Gamer ocasionalmente).
É mesmo impressionante como alguns dos jogos se tornam antipáticos. Obviamente, esta escuridão não está propriamente embutida no motor, mas quem realmente espera ver um jogo de plataforma 3D, como Forestale, de outra forma?
Outras contribuições de acordo com as notas de Tarason, como poderemos visualizar abaixo, incluem o jogo gratuito Lycanthorn (“É quase Castlevania!”), onde podemos jogar como uma senhora lobisomem com um machado enorme e ´Shadow Of The Wool Ball´ (“É Wolfenstein 3D, mas fofo e fofo”), onde atiramos gatos malignos do espaço até deixareem de o ser. São argumentos incrivelmente atraentes, devo dizer, refere o autor do artigo.
Vale a pena conferir o documento completo aqui (o meu jogo favorito de todos, refere o autor do artigo), apenas para ver que o titulo principal se chama “DOOM, DOOM, DOOMY DOOM DOOM.”
Fonte: PCGamer
