Youtube desbloqueia Donald Trump, mas ele não está para aí virado!

O regresso de Donald Trump ao YouTube permanece incerto após a recente remoção da sua suspensão do Twitter. Desde que o antigo presidente dos EUA teve a sua conta reposta pela Meta e pelo Twitter, ele não comentou se planeia ou não retomar o envolvimento público através do YouTube.

Apesar das especulações de que poderá eventualmente regressar aos meios de comunicação social populares como o YouTube, Trump declarou recentemente que está mais concentrado na utilização da sua própria plataforma, chamada ‘Truth’, para divulgação pessoal. Embora não esteja claro se e quando Donald Trump se envolverá de novo no mundo tecnológico participando no YouTube, é evidente que qualquer actividade deve seguir as diretrizes e políticas da empresa, a fim de manter a sua presença na plataforma.

Após a sua proibição de novembro do Twitter ter sido suspensa e a de janeiro pela Meta, Trump também pode voltar a publicar no YouTube. Se ele quiser, é claro, um fator não secundário. O ex-presidente dos Estados Unidos, quando a reabilitação no Twitter ainda era uma eventualidade, disse não ter interesse em voltar aos velhos hábitos e canais sociais, preferindo sempre usar a sua rede social, Truth.

Agora que a proibição indefinida das principais plataformas sociais desencadeada há dois anos após o ataque ao Capitólio é coisa do passado, o que Trump irá fazer? É provável que decida ficar um pouco mais de fora, mas quando começar a disputa pela Casa Branca em 2024, talvez ceda à tentação de voltar onde não falta público, e além da sua rede social, ele irá falar nas plataformas onde tem mais utilizadores. O silêncio ainda é total, mas o mesmo poderá vir a dizer algo muito em breve.

Enquanto isso, o perfil do Twitter @YouTubeInsider, aquele a partir da qual a plataforma se dirige à imprensa, explicou a decisão de readmitir Trump da seguinte forma:

“A partir de hoje, o canal de Donald J. Trump não é mais restrito e pode publicar novos conteúdos. Consideramos cuidadosamente o risco de propagação da violência no mundo real, mas, ao mesmo tempo, devemos dar aos eleitores a oportunidade de ouvir os principais candidatos nas vésperas das eleições. Este canal teve e terá que respeitar as nossas políticas, assim como qualquer outro canal do YouTube.”

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