O FBI tornou público um dossier de 191 páginas, sobre o fundador da Apple, numa investigação solicitada pelo então presidente norte-americano.
George W. Bush pai,nos anos 90, mandou investigar Steve Jobs no sentido de se saber se era um homem de confiança, para assumir o cargo de Conselheio Presidencial de Exportações dos Estados Unidos da América.
O FBI efectuou várias entrevistas a amigos, conhecidos e colaboradores de Jobs, na altura, com 36 anos de idade, e administrador da Next, pouco tempo depois de ter sido despedido da Apple, onde alguns diziam que ele torcia a verdade e retorcia a realidade para alcançar os seus objectivos, e que também teria consumido drogas na sua juventude.
O comportamento de Jobs era considerado como uma pessoa que queria levar sempre a sua avante, chegando mesmo a intimidar alguns colaboradores, mas que no âmbito geral todos diziam que Jobs era perfeitamente adequado para o lugar.
O FBI classificou-o como uma homem “íntegro”, e apto para assumir o cargo na administração dos Estados Unidos, mas George W. Bush desistiu da ideia.
Agora a pergunta que fica no ar, é: Caso Steve Jobs tivesse efectivamente ido para o governo nos anos 90, será que existiria o iPhone, o iPod ou o iPad?
Talvez se tivesse dedicado a construir armas do outro mundo, com iphones acoplados e outras geringonças, ou até mesmo a preparar a exportação do gringo Bush filho para outras paragens tudo menos Presidente e o mundo hoje estaria melhor.