Walmart duplica o uso de robôs para ajudar os seus colaboradores

Após um teste inicial de introdução de 360 robôs nas suas lojas dos EUA, Walmart pretende aumentar a partir de Fevereiro do próximo ano, o número de robôs para as suas restantes lojas.

Segundo a Walmart, o intuito da introdução destes “assistentes inteligentes”, servirá para reduzir o tempo que os seus colaboradores perdem com tarefas repetitíveis, previsíveis e manuais, dando-lhes mais tempo para o cliente. Muitos temem que isto será o início da substituição de grande parte de pessoas no local de trabalho.

Os robôs não serão apenas de limpeza mas para outros trabalhos mais específicos.

Os Robôs Auto-S, poderão digitalizar o stock diretamente das prateleiras das suas lojas, garantido a disponibilidade do mesmo, a correta localização nas prateleiras e verificação de preços.

Os Robôs FAST Unloader, que funciona em conjunto com o Auto-S, digitaliza automaticamente as caixas à medida que chegam dos camiões de entregas e através de correias de transporte, separa as mesmas por departamentos. Neste processo é necessário um colaborador da Walmart para colocar as correias logo no inicio. De acordo com a Walmart, toro o processo completo desempenhado por este robô e pelo colaborador, leva um terço do tempo anteriormente.

Walmart diz que a interação das máquinas são um plano para modernizar as suas lojas pois a competição com outras empresas é grande, como é o caso da Amazon.

Esta ideia de introdução de robôs no local de trabalho já não é novidade e iremos ver uma tendência de  aumento ao logo da próxima década, à medida que os robôs vão entrando lentamente nas nossas vidas, tanto no nosso local de trabalho como em casa.

Os robôs ainda não têm inteligência suficiente para nos substituírem (ainda…). De momento farão os trabalhos mais fáceis de programar e irão ajudar-nos em tarefas mais básicas, mas alguns empregos serão perdidos. Mas como em anteriores mudanças da indústria, empregos serão perdidos mas outros serão criados. Infelizmente é a realidade.

Não sei se é se já estamos preparados para nos sentirmos substituídos por máquinas.

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