Volkswagen admite produzir baterias e carregadores elétricos futuramente

Segundo o Grupo Volkswagen, a marca de veículos automóveis, que admite que futuramente, começará a produzir as suas baterias e carregadores dos seus aumóveis elétricos com vista a abandonar a compra à concorrência o investimento ronda os 870 milhões de dólares americanos.

«Graças ao nosso profundo investimento no processo de fabrico e ao reconhecimento tido no nosso produto, podemos equipararmo-nos aos nossos concorrentes. Estamos neste momento a melhorar o nosso currículo no campo da [e-mobility], a mobilidade elétrica.», afirmou o presidente de unidade, Thomas Schmall.

Volkswagen tem procurado melhorar a sua imagem aos olhos dos consumidores através de um ambicioso investimento na eletrificação, apenas alguns anos após um dos maiores escândalos do mundo autómovel com a falsificação de emissões de veículos a diesel, o ‘dieselgate’ em 2015.

Conforme o comunicado, a VW começará a produzir novas baterias para os seu veículos elétricos, do mesmo modo, assegura que irá reciclar as antigas células elétricas, bem como, reforçar as estações de carregamento elétrico pelo menos até 2020 na Europa, sobretudo. O investimento, pelo menos à priori, ronda os 870 milhões de dólares, ou seja, cerca de 754 milhões de libras esterlinas.

As novas estações de carregamento serão equipadas com carregamentos de 350kWh e 100kW de supercarregamento, com capacidade para carregar 15 veículos elétricos em 17 minutos cada. Com este novo processo de carregamento, a marca pretende terminar a produção atual de baterias elétricas até ao ano de 2026, ano em que haverão mais baterias compatíveis com esta tecnologia.

Para além disso, a nova parceria com a Ford vem suportar este anúncio da marca, que anunciou a criação de uma nova unidade fabril de fabrico de veículos elétricos, contando com a marca americana para a automação dos seus veículos.

Atualmente, grande parte das baterias presentes nos carros elétricos provém de fabrico asiático. Isto pode significar uma alteração mercado, e uma motivação à concorrência europeia aos mercados americanos e asiáticos.

Fonte Fortune

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