O malware Zeus foi modificado para atacar através do Instagram, roubando dados de cartões de crédito que depois são vendidos na internet por um preço irrisório: seis dólares por cada 1.000 números.
Contudo, além de roubar os dados, o vírus também força as contas infetadas a seguir certos utilizadores do Instagram e a gostar de fotografias. E o mais curioso é que este tipo de consequências provocadas pelo Zeus é mais bem paga do que as informações relativas aos cartões (entre 15 a 30 dólares por cada 1.000 seguidores e ‘likes’).
Os dados foram divulgados pela agência de tecnologia RSA e revelam a importância cada vez maior da popularidade nas redes sociais no que toca à propagação das marcas e seu crescimento.
O conhecido malware Zeus foi crado em 2007 para roubar dados bancários e informação relativa a cartões de crédito, mas esta versão foi alterada para funcionar no Instagram com vários outros objetivos. Ainda não se sabe quantos utilizadores da rede social foram infetados com o vírus até agora.