Twitter: Funcionalidade para reportar informação falsa chega a mais países

O Twitter anunciou num comunicado à imprensa que está a testar uma funcionalidade que permite reportar informação falsa, as conhecidas “Fake News”, em mais países, sendo que os três novos países que agora têm esta funcionalidade disponível é no Brasil, Filipinas e Espanha.

Entretanto, o Twitter revelou que já recebeu mais de três milhões de denúncias de publicações que aparentam ser falsas ou enganosas. Esta funcionalidade surgiu no passado mês de Agosto, da preocupação com a divulgação de conteúdo falso ou enganador, permitindo que os utilizadores reportem publicações com conteúdo pouco fiável.

Com o desenvolvimento desta funcionalidade, o Twitter procurou encontrar mais uma ferramenta que permita combater a desinformação on-line. O Twitter conseguiu que diversos conteúdos sejam denunciados, pelo que a rede social anunciou, à partida que podia pode “não conseguir dar resposta a todos pedidos de utilizadores”.

“Podemos não agir e não conseguir responder a cada denúncia no teste”, anunciou o Twitter através de tweet publicado na terça-feira. “Mas o vosso contributo ajudar-nos-á a identificar tendências para que possamos melhorar a velocidade e escala do nosso trabalho de combate à informação falsa”.

Primeiramente esta funcionalidade foi implementada nos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul, e agora passou a estar disponível para três novos países.

O Twitter admite que esta funcionalidade pode não ser completamente eficaz para combater o problema e desinformação online visto que não consegue fazer face a todas as denúncias, mas considera que é uma ajuda útil no que respeita para identificar tendências no que respeita à desinformação.

Os utilizadores podem participar no combate à desinformação, tendo um botão ” Reportar Tweet”, que pode ser ativado sempre que se deparem com informações falsas ou enganadoras. Depois basta catalogar o tema do Tweet.

Os Tweets que estejam relacionados com a política, podem ser especificados se são sobre eleições, e ao nível de saúde podem ser categorizados pelo tema da COVID 19.

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