O tempo passa e a lista de fabricantes de automóveis envolvidos em escândalos de falsificação de emissões de gases de escape expande-se. A Volkswagen foi a primeira a ser apanhada e abriu o nome do caso, ‘Dieselgate’, seguiu-se, há poucas semanas a Mitsubishi, para agora instalar-se a confusão na Suzuki.
Segundo a agência Reuters, a marca japonesa admitiu hoje não ter cumprido as normas de teste durante os ensaios de homologação dos consumos dos seus automóveis. A declaração, feita pela voz do seu presidente, Osamu Suzuki, incluia um «a companhia pede desculpas pelo facto de não termos seguido as normas definidas pelo país».
O lote de unidades afetadas compreende mais de 2 milhões de unidades de carros da Suzuki. Por ser a segunda marca japonesa a confessar esta manipulação, o ministério dos transportes japonês ordenou já aos fabricantes nacionais que vão mantendo o governo a par destes números.
A marca, que há cerca de quatro anos abandonou o mercado americano, é a quarta fabricante japonesa de automóveis e conta com uma expressão forte de vendas no segmento dos ‘kei car’. Entre a sua gama de produtos, tal como a Honda, podemos encontrar produtos como motas e motores marítimos.
