As regras de participação dos serviços de streaming musical para suporte de artistas e bandas irão mudar. A partir do próximo ano, os pagantes de subscrições Spotify/Apple Music irão surgir nas decisões para futuros “charts” e terão algum peso sob cada música que atinja o sucesso numa lista Billboard – a revista norte-americana semanal que se responsabiliza pela realização dos tops da indústria musical a nÃvel mundial.
Estes programas terão agora tanto peso como o YouTube, onde os videoclips musicais são lançados para visualização gratuita. Até ao final de 2017, a métrica de contagem para a realização de tops como o Billboard Hot 100, beneficia mais o número de visualizações do YouTube do que qualquer outra plataforma musical.
Será justo? Em que medida a publicidade digital vai mergulhar ainda mais no Spotify e no Apple Music?
