Wearables como relógios inteligentes ou Fitbits são ferramentas importantes para uma melhor saúde e fazem muito mais por nós do que apenas contar passos. De facto, qualquer um destes dispositivos está habilitado para IA e pode até prevenir um ataque cardíaco, diagnosticar antecipadamente um melanoma, diminuir a frequência de ataques de asma e tratar insónia sem recurso a comprimidos, explica o especialista em biotecnologia Harry Glorikian.
“Dispositivos pessoais com sensores que podem rastrear e até diagnosticar condições médicas existem há mais de uma década. No entanto, tanto o hardware como a IA avançaram tão rapidamente que os dispositivos e os seus sensores conectados agora podem hoje realizar feitos que eram inconcebíveis há apenas alguns anos”, escreveu Glorikian num artigo sobre o seu novo livro “The Future You: How Artificial Intelligence (AI) Can Help You Get Healthy, Stress Less, and Live Longer”, apresentado em nota à imprensa.
Na obra, o especialista leva os leitores a perceberem como usar a tecnologia (que, por certo, até já possuem) para criar experiências de saúde melhoradas e personalizadas.
“Os cenários que descrevo neste livro não se aplicam apenas a alguém com uma condição rara ou que está gravemente doente”, escreveu na introdução do trabalho. “Esses são exemplos de como todos podem aproveitar a IA e a análise de dados para se manterem saudáveis, serem diagnosticados mais rapidamente e, às vezes, poupar nos custos de saúde”.
A mensagem abrangente de Glorikian é clara: não há rigorosamente nada sobre saúde e bem-estar que não seja totalmente transformado pelo poder da IA.
“Quero que os leitores se sintam inspirados para ver como podem usar a tecnologia que já possuem para fazer mudanças nas suas vidas”, disse Glorikian. “Talvez a mudança seja tão simples como usar o seu smartphone para contar os passos diários. Este livro pode ser um roteiro para a saúde e o bem-estar personalizados para todos”, conclui.