Numa altura em que está já em contagem decrescente o dia da apresentação do novo S9 – afinal, o final do ano é já ali – e que até mesmo os mais especialistas acreditavam que já não havia muito mais para revelar, a Samsung anuncia que a nova coqueluche dos asiáticos vai chegar equipada com o processador Exynos 9810, o mais potente da história da companhia (mas apenas para a Europa, sendo que alguns mercados atée poderá haver as duas variantes. Nos restantes mercados terá o Snapdragon 845 no interior).
O que quer isto dizer? De um modo geral poderá ser um forte indicador de que trará suporte para a tecnologia de reconhecimento facial 3D.
A Samsung vai utilizar este sistema em prol do Galaxy S9 e S9+ no mercado, apesar de não especificar como funcionam exatamente os princípios de mapeamento tridimensional desta gama.
Além da solução, que rivaliza com o sistema montado, por exemplo, no iPhone X, este processador surge equipado com um módulo preparado para armazenar, com segurança, um número considerável de dados biométricos, ou seja, irá ter uma relação muito feliz (e eficaz) com o reconhecimento das impressões digitais ou o reconhecimento da íris.
