Revolut vai chegar ao Brasil em breve e a mais países

A Visa e a Revolut anunciaram hoje um novo acordo que irá ajudar a Revolut a expandir o seu negócio a nível global. Através da marca, da escala e da presença global da Visa, a Revolut poderá expandir a sua oferta de produtos em cinco novas regiões e alcançar 23 novos mercados. A colaboração entre a Revolut e a Visa foi lançada em julho de 2017 quando esta alternativa de banco digital começou a emitir cartões Revolut Visa aos seus clientes em toda a Europa. Segundo este acordo, a Revolut irá agora, dar prioridade, à emissão de cartões da marca Visa na sua expansão global.

A Revolut oferece um leque de serviços bancários digitais aos seus consumidores, associados a um cartão Visa, através de uma aplicação móvel que permite o câmbio, a realização de orçamentos e de pagamentos ‘person-to-person’ (P2P). Após o sucesso da parceria já em vigor na Europa, a Visa irá agora desbloquear o lançamento do Revolut na Austrália, Brasil, Canadá, Hong Kong, Japão, Singapura e Estados Unidos da América, seguidos pela Argentina, Chile, Colômbia, Índia, Indonésia, Coreia, Malásia, México, Nova Zelândia, Filipinas, Arábia Saudita, África do Sul, Taiwan, Tailândia, Ucrânia e Vietname.

“Estamos muito entusiasmados em alargar a nossa parceria com a Visa, líder de pagamentos digitais a nível mundial, que irá tornar realidade a nossa visão comum para uma experiência de pagamento inovadora e ininterrupta”, disse Nicolay Storonsky, Fundador e Chief Executive Officer da Revolut. “Este novo acordo global com a Visa acontece num momento muito oportuno para a Revolut, uma vez que permite estender aos consumidores dos novos mercados onde estamos a entrar o controlo, a flexibilidade e as funcionalidades inovadoras que os nossos consumidores europeus já beneficiam há vários anos”.

“A Revolut fez grandes progressos na oferta de experiências únicas e inovadoras aos seus clientes na Europa. Estamos muito entusiasmados com a extensão da nossa relação, uma vez que a Revolut procurará atingir os seus objetivos de crescimento global através de um aumento de volume na rede Visa”,  disse Antony Cahill,  Managing Director  da Visa na Europa. “Sendo a Visa aceite em cerca de 54 milhões de estabelecimentos comerciais em mais de 200 países, temos a escala, a experiência e o conhecimento necessários para ajudar fintechs como a Revolut a tornarem-se globais.”

Nos últimos quatro anos, a Revolut tem estado na linha da frente da inovação financeira global. Num esforço para permitir que os consumidores possam gerir melhor o seu dinheiro digitalmente, com a Visa e a Revolut será possível:

  • Serviços bancários flexíveis, personalizados e contínuos: os clientes da Revolut podem receber notificações instantâneas de gastos, estratos mensais de gastos e orçamentos organizados por categorias. A opção de complementar a aplicação da Revolut com as APIs da Visa, incluindo o Visa Token Service e  o Payments Attribute Account Inquiry, e cartões pré-pagos e de débito Visa, irá oferecer a segurança e a velocidade que os consumidores esperam ao usar o seu Visa
  • Câmbio contínuo a baixo custo: Sendo esta a opção mais económica, os clientes da Revolut podem efectuar pagamentos, a nível global, em mais de 150 moedas, e obter câmbio até 29 moedas e criptomoedas, incluindo bitcoin, dólar canadiano, dólar americano, peso mexicano, libras e euros, diretamente através da aplicação usando uma taxa de câmbio interbancário.
  • Pagamentos P2P: Com um simples clique, os consumidores podem enviar e pedir dinheiro instantaneamente e dividir a conta nos restaurantes e bares, em todo o mundo, com qualquer cliente Revolut.

O acordo global entre a Visa e RevolutRevolut enquadra-se num compromisso a longo prazo entre a Visa e as fintechs e reforça as prioridades estratégicas de negócio da empresa, incluindo:

  • Visa Direct, a plataforma que permite pagamentos mais rápidos para mais de mil milhões de contas financeiras em todo o mundo.
  • Um conjunto de soluções de pagamentos B2B da Visa para empresas médias e globais.
  • Compromisso contínuo da Visa de levar opções de pagamento digital para os “não-bancários” através de programas de impacto social.

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