Um colecionador francês colocou à venda no eBay a sua coleção de consolas. Segundo a Time são 2.400 consolas de jogos, ou seja, basicamente todas as variações possíveis de videojogos alguma vez lançadas.
O utilizador “Kaori30” publicou um anúncio onde mostra a sua vasta coleção de consolas – uma quantidade gigantesca – que está à venda por cerca de um milhão de euros. Além do dinheiro, o comprador também tem que ter muito espaço para guardar tanto aparelho.
Nalguns vídeos e imagens, é possível ver as variações dos aparelhos de jogos desde o Game Boy Color, consola portátil da Nintendo, com algumas versões do clássico roxo transparente, além de outras variações como a edição especial lançada para Pokémon Gold & Silver.
O francês continua a partilhar as suas aquisições num perfil de Instagram dedicado aos itens de colecionador. E, apesar de estar a vender as suas relíquias, “Kaori30” continua a adquirir novas consolas de jogos, como a mais recente Xbox 360 personalizada da franquia Halo.
A coleção começou a ser feita nos anos 1990, antes desse ser um hábito algo recorrente na comunidade. O utilizador chegou a vender a sua coleção inteira no início dos anos 2000, mas retomou a sua atividade de colecionador que só teve uma pausa em 2011, por motivos pessoais que lhe roubaram tempo para se dedicar a esta paixão.
A coleção de videojogos ganhou um novo fôlego depois de uma viagem a Tóquio, onde comprou boa parte da sua coleção perdida.
De recordar que, com a escassez de consolas de nova geração nas lojas, o mercado de jogos usados continua a florescer e, no Top 3 dos mais vendidos pela Cash Converters, estão Grand Theft Auto, Call of Duty e FIFA.
O Cash Converters é uma das principais redes de lojas de venda de produtos usados e as consolas e videojogos em segunda-mão são uma grande parte da sua oferta. A empresa diz que estes produtos são dos mais procurados no mercado. O perfil de quem pretende videojogos usados tem vindo a mudar e os consumidores acima dos 35 anos são os que mais procuram versões físicas, enquanto os jogadores jovens procuram, principalmente, o digital.
Fonte: Time