Quantas vezes as bitcoins foram declaradas mortas? Muitas e sem razão

A Bitcoin foi lançada em 2009 por Satoshi Nakamoto e, nos seus primeiros dias, fora negociada a cerca de um cêntimo. A criptomoeda foi considerada “arriscada” por comparação com as formas tradicionais de aplicar dinheiro, e o investimento em token partiu de um pequeno grupo de investidores que, pouco a pouco, se foram tornando milionários. 

A BTC superou os mercados financeiros tradicionais, ouro e títulos para devolver lucros “inacreditáveis” e que, até hoje, parecem compensar o risco de quem avançou nos primeiros tempos. A história está em detalhe no Bitstacker

Apesar do seu sucesso, a maioria das pessoas acredita que a Bitcoin não tem nem valor e nem futuro. Além disso, a BTC é extremamente volátil – algo que um investidor médio tem dificuldade em aceitar, por isso, os media foram alimentando esses receios e declararam repetidamente que a Bitcoin estava morto ao longo dos anos. Só em 2022 a sua morte foi anunciada 24 vezes. Nos últimos cinco anos foram 200 vezes (a maioria dos casos em 2017). De referir que tais notícias nunca partiram de uma figura pública ou de um site com tráfego significativo.

As “gordas dos jornais” sobre a Bitcoin atingiram o seu pico este ano com títulos como “Cripto é como uma doença venérea”, “A Bitcoin ficará para os maiores tolos” ou “Bitcoin é um esquema descentralizado” e podem aumentar até ao final do ano. Além disso, as pesquisas no Google por “Will Bitcoin crash to $0” aumentaram em maio de 2022 depois de Terra UST e Luna terem, de facto, atingido o valor de zero dólares.

Kris Lucas, analista do site BitStacker considera “fascinante ver o quão resiliente a Bitcoin realmente é. Não é operada por ninguém, é uma ferramenta financeira verdadeiramente descentralizada e gratuita e vai tendo o seu funeral feito repetidas vezes por meios de comunicação influentes e pessoas famosas. Mesmo assim, está viva”.

Fonte: Bitstacker

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