Portugueses vêm-se obrigados e emigrar devido à condição económica do país, disse à Lusa o arcebispo de Braga e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana.
O arcebispo de Braga e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, diz que o Governo tem de criar condições para que os portugueses possam viver e trabalhar no seu país, frisando a grande dificuldade na tarefa de arranjar emprego para todos.
O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas diz mesmo que “quem está no Governo, central ou local, deve contribuir para a felicidade das pessoas na sua terra”, não se pode continuar a ignorar o fato das pessoas terem de emigrar para poderem ter uma vida decente. O governante elogiou também o trabalho realizado pelas missões e paróquias da Igreja Católica na ajuda prestada às comunidades portuguesas.
Dom Jorge Ortiga salienta o pioneirismo evangélico da Igreja Católica que iniciou as missões e paróquias portuguesas do trabalho de integração social, contudo agora não é tempo de olhar a passado mas sim fazer-se sentir no futuro entre as comunidades emigrantes.
Esta reflexão decorreu durante o Encontro de Promotores Socioculturais das Comunidades Portuguesas, que começou hoje e se prolonga até domingo em Fátima que é promovido pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, em parceria com a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a Cáritas Portuguesa.
Farça religiosa.
Afinal concordaram com os feriados retirados.
Quem paga ao senhor arcebispo?
Eu sou católico mas desconheço a palavra de Deus, porque na igreja fala-se o de tudo menos da palavra de Deus.