Portugal junta-se à Alemanha, França, Itália, Espanha, Bulgária, Grécia, Eslovénia, Roménia e Áustria na luta pela criação de uma correcta forma de taxar as gigantes tecnológicas na União Europeia. Este grupo de países no qual se incluí Portugal pretende a criação de um novo modelo tributário para ser aplicado aos lucros de empresas como a Apple, Facebook, Google, etc…
Hoje cada país tem a liberdade de aplicar as taxas que pretender, o que leva a que haja uma grande discrepância no valor das taxas entre os países da União Europeia. A Irlanda por exemplo é dos países com uma taxa mais baixa, o que leva a que as empresas se fixem no país pagando assim uma taxa mínima sobre os lucros obtidos.
Num comunicado conjunto dos ministros das Finanças deste grupo de países, em causa está “a soberania, a justiça fiscal e a eficiência económica” e que por isso não devem permitir que estas empresas continuem a fazer negócios na Europa e a pagarem “taxas irrisórias”.