Desde que foi lançado há 15 anos atrás que o Google Maps tornou-se a referência em relação a sistemas de navegação, mas provavelmente estará na altura de de mudarmos para o seu desde sempre rival, o Apple Maps. Actualmente podemos dizer que o Google Maps foi ultrapassado pelo Apple Maps pelo menos e para já nos Estados Unidos da América.
A Apple com o novo design e as novas alterações que no artigo já anteriormente foi referido, acabou por lançar na sua aplicação conseguiu de algum modo ultrapassar o Google Maps a nível de detalhe e precisão em navegações principalmente a nível pedreste. Já em 2018 e ainda com o iOS 12, um blogger cartógrafo Justin O’Beirne, fez uma comparação entre os dois sistemas e mesmo nessa altura comentou que o Apple Maps era superior a nível de detalhe em relação ao seu rival, principalmente quanto à vegetação e a nível de edifícios.
Logicamente que o Apple Maps não é superior em tudo, e principalmente onde perdia para o sistema da Google era a nível de distancias por exemplo. Mas actualmente e com a nova versão lançada pela Apple, essa diferença terminou, e pode-se afirmar que mesmo será combate por combate de aplicação por aplicação apenas por preferência do utilizador.
Inicialmente a nova versão do Apple Maps estava limitada ao Nordeste da California, mas a realidade é que chega agora a todos os americanos, dando assim imensas razões para que muitas pessoas mudem de vez do sistema Google Maps para o seu sistema original de navegação do seu iPhone. A empresa de Cupertino afirma que agora todos os utilizadores de iPhone dos Estados Unidos da América podem experimentar a nova versão, mais rápida, mais precisa com novas visualizações de estradas, edifícios, parques, centros comerciais, aeroportos, permitindo agora uma experiência superior ao utilizador principalmente para quem possui equipamentos da marca.
Fonte: Express
“Desde que foi lançado à 15 anos atrás” – um erro de palmatória e um outro de estilo. “Há” 15 anos e não “à”. Para o futuro, basta lembrar: se a questão é de tempo, é sempre “há”. E, se foi há 15 anos, não faz qualquer sentido dizer “atrás”, porque nunca poderia ser para a frente.