O que poderia ser melhor do que um Alpine A110?

Há algo claramente Hercúleo sobre o renascimento da marca Alpine pela Renault. Este carro nasceu de uma joint venture com a Caterham Cars em 2012 que foi posteriormente descontinuado em 2014, pelo que a empresa-mãe da Alpine, a Renault, assume agora o fardo do investimento e o risco de lançar efetivamente uma marca de carros desportivos de raiz por si só.

Sem dúvida que a chamada de atenção mais proeminente para o A110 de 1969 é o arranjo de faróis dianteiros duplos do novo carro. Mas não esperemos nenhuma tecnologia antiquada aqui: são LEDs por todo o lado.

Mas talvez haja uma maneira melhor. O A110S tem a sua potência elevada para 288 cavalos e a sua suspensão caiu para torná-la mais aguçada e mais emocionante, talvez
à custa do seu conforto. Se não, veja o video:

O francês de dois lugares, com um preço de 46.905 libras (cerca de 52.400€) e com 249 cavalos, capaz de 0-100 km/h em 6,2 segundos e com uma velocidade máxima de 155 mph (cerca de 250km/h) , é um dos carros desportivos favoritos da Autocar dos últimos anos. Um passo à frente, então, o Life110 especialmente modificado, que pretende ser o meio termo com alguns ajustes de suspensão, mas muito pouca perca no conforto do passeio.

O A110 original foi a realização mais verdadeira da visão do fundador Jean Rédélé de um carro desportivo leve, compacto e altamente ágil , desenhado para se destacar nos ambientes de montanha, mais do que tudo o que veio depois dele. Foi o carro que permitiu à equipa alpine-Renault conquistar o título de fabricantes do Campeonato Mundial de Rali em 1973.

O A110 terá certamente o seu trabalho para forçar a sua entrada entre carros como o Cayman, Lotus Elise, Alfa Romeo 4C, BMW M2 e Audi TT RS. Mas, parece que os primeiros sinais têm sido muito promissores.

Fonte: Autocar

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