A tecnologia foi criada pelos engenheiros da universidade de Oxford e do Instituto de Tecnologia Karlsruhe e será possível produzir chips de memória até 100 vezes mais rápidos que um SSD.
O processo que permite tal proeza é complexo. Os engenheiros conseguiram criar uma nova maneira de os chips funcionarem. Eles trabalham com luz para trocar os dados dentro dos chips, não sendo necessário converter sinais elétricos em luz, o que torna o processo muito mais ágil e permitindo velocidades até 100 vezes mais rápidas.
Um dos responsáveis pela criação da nova tecnologia afirmou: “O sistema de armazenamento fotônico poderia melhorar muito o desempenho nas arquiteturas existentes ao diminuir as latências associadas a memórias elétricas e eliminar potencialmente as conversões optoeletrónicas. Além disso, memórias fotônicas de mais de um nível com acesso aleatório podem permitir ampliar ainda mais as capacidades computacionais”.
Fonte: Nature