No último trimestre receitas da Vodafone crescem 6,2%

No último trimestre, ou seja, entre abril e junho, a Vodafone Portugal cresceu 6,2%, tendo registado receitas de 298 milhões de euros. No que

Em comunicado Mário Vaz, CEO da empresa, refere que a empresa teve “um bom desempenho” no negócio móvel ao registar 4,668 milhões de clientes nesse segmento. Este valores corresponde a um crescimento homólogo de 2,3% no que respeito aos clientes móveis, tendo conseguido 46 mil novos clientes móveis.

De acordo com o CEO, no último trimestre a Vodafone “continuou a expandir a presença da sua fibra de última geração em todo o país”. No passado mês, ao nível de fibra ótica, a empresa conseguia chegar a cerca de “4,2 milhões de lares e empresas, através de rede própria e de parcerias estratégicas”.

Em comunicado, Mário Vaz, referiu que  “o bom desempenho que foi possível alcançar reflete por um lado a retoma da atividade económica no términus da pandemia, bem como o crescimento da atividade turística, sendo Portugal um dos principais destinos europeus”. “Por outro lado, espelha o reconhecimento da qualidade e relevância do nosso serviço na atividade das empresas e na retoma da normalidade na vida das famílias portuguesas”, acaba por referir.

O CEO anunciou que este trimestre foi especialmente desafiante visto que foi sobretudo “marcado pela elevada incerteza e volatilidade, nomeadamente o resultante da pressão inflacionista e do conflito na Ucrânia”.

No que respeita ao primeiro trimestre ficas de 2023, a Vodafone também apresentou os seus resultados tendo aumentado, no total, 2,7%, o que equivale a 11,278 mil milhões de euros. Ainda no plano geral, a Vodafone conta com um aumento de 1,7% ao nível do serviço empresarial.

O maior mercado da Vodafone é na Alemanha, e curiosamente, neste mercado, registou-se uma quebra de receitas, segundo é avançado pela Reuters.

Nick Read, presidente executivo do grupo, anunciou que a telecom fechou “mais um trimestre de crescimento na Europa e em África e assistimos a uma aceleração dos negócios. Embora não estejamos imunes aos atuais desafios macroeconómicos, estamos no caminho certo para cumprir o nosso guidance”.

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