Millennials serão ultrapassados pela Geração Z em 2019

No próximo ano os verdadeiros nativos digitais devem ultrapassar os atuais millenials em número na população mundial.

A previsão foi feita pela Bloomberg, que indica que, dentro de um ano, a Geração Z (indivíduos nascidos a partir de 2001) deverá ter uma quota maior do que a da Geração Y, ou millennials (os nascidos entre 1980 e 2000).

Em 2019 os verdadeiros nativos digitais vão ser mais que os atuais millenials

De salientar que a Geração Z é a primeira que nunca habitou o planeta sem internet. A Bloomberg cita um estudo da EY que indica que, enquanto a Geração Y é tendencialmente mais egocêntrica, as pessoas da Geração Z são mais autoconscientes e capazes de indicar com grande rapidez a relevância que determinado assunto tem ou não para si.

Outra das características menos divulgadas dos pós-millennials é que são menos rebeldes, no bom sentido: envolvem-se menos em brigas, fumam e bebem menos. Estes adolescentes também saem menos à noite e quando o fazem voltam mais cedo para casa do que as gerações anteriores, além de discutirem menos com os pais para saírem até mais tarde. Os especialistas explicam que os smartphones são os responsáveis por esta mudança positiva porque os adolescentes da Geração Z sentem menos vontade de ir para a rua se puderem contactar com os amigos a partir do seu quarto.

Segundo a análise da agência, em 2019 cerca de 32% da população mundial será composta por cidadãos da Geração Z, contra os 31,5% de millennials. Quem nasceu em 2001 faz 18 anos 2019, a idade legal da maioridade em muitos países e a partir da qual se pode votar.

As empresas de tecnologias e da nova economia da partilha estão particularmente animadas com a chegada de 2019, bem como os fabricantes de gadgets, empresas de entregas de encomendas e outros agentes do mercado do comércio eletrónico.

William Strauss e Neil Howe foram os historiadores e autores americanos que usaram pela primeira vez o termo “millennials” para definir a geração nascida de 1980 até 2000.

Fonte: Bloomberg

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