Meta e Apple acabam de ganhar concorrente na Realidade Aumentada!

A empresa chinesa de realidade aumentada Xreal lançou uns óculos de última geração em realidade aumentada que são um desafio à Meta e à Apple.

A Xreal apresenta o Xreal Air 2 e o Xreal Air 2 Pro, que custam entre os 400 e os 500 euros e vão estar à venda já nos mês que vem nos Estados Unidos, Reino Unido e em mercados selecionados da Europa.

Os Xreal Air 2 são óculos leves, em vez volumosos auscultadores, já que a empresa aposta nesse tipo de aparelho para atrair um público maior que procura um produto fácil de usar.
A Xreal pretende competir com os Apple Vision Pro, que serão lançados no próximo ano, ao mesmo tempo do novo hardware da Meta, controladora do Facebook – o maior fabricante de auscultadores AR e VR atualmente no mercado.

Os óculos de realidade aumentada da Xreal são compatíveis com consolas de jogos e podem permitir que os utilizadores joguem num grande ecrã virtual. Este é visto como o próximo grande produto de consumo depois do smartphone.

“Os Air 2 foram projetados principalmente com o foco na melhoria do conforto enquanto as pessoas os usam”, disse Peng Jin, cofundador da Xreal, à CNBC.

AR refere-se à tecnologia onde as experiências digitais são impostas ao mundo real. Os óculos Xreal permitem que os utilizadores tenham experiências de aplicações em ecrã grande, como serviços de streaming ou jogos. Os óculos AR da Xreal podem ser ligados a smartphones, consolas de jogos e outros dispositivos.

A empresa disse que conseguiu usar ecrãs menores dentro do aparelho, resultando em óculos AR 10% mais leves que a geração anterior. A Xreal também disse que melhorou os auscultadores para evitar ao máximo que o som escape e seja audível no exterior.

A primeira geração dos Xreal Air foi lançada no ano passado.

O mercado de headsets de realidade aumentada e virtual está numa fase muito inicial, com apenas 8,5 milhões de headsets previstos para serem vendidos este ano. O mercado deverá, contudo, recuperar-se em 2024 e crescer 46,8% ano após ano, prevê a IDC.

Fonte: CNBC

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