LG V50 ThinQ 5G: a análise completa de um “high-end” bastante atrativo

A sul-coreana, Life’s Good retorna ao mercado dos smartphones topo-de-linha com o V50, em que o destaque passa, principalmente, pela conectividade 5G e a assinatura ThinQ — presente nos principais equipamentos da marca. As últimas semanas foram de avaliação. Acompanhe a nossa análise ao primogénito da Life’s Good, que não sendo o primeiro, é talvez o mais importante.

O coreano LG V50 ThinQ, anunciado em fevereiro de 2019, estreou-se nos mercados em maio deste mesmo ano. O modelo tem três grandes variantes, o coreano LM-V500N, o mundial LM-V500EM e o norte-americano LM-V500XM.

Destaque

O novo smartphone, V50 é conhecido pelo equipamento extra que o complementa estonteantemente, a capa de ecrã duplo. Face a isso, é conhecido por LG V50 Dual-Screen. O esforço desta marca que se encontra no mercado a algum tempo, e que face à concorrência tem perdido cota, é notório sendo um dos primeiros smartphones 5G a insurgirem no mercado. O ecrã duplo, é, porém, um dos fatores que mais atraiu o público durante a sua apresentação/exposição na MWC 2019, numa altura em que se esperava a vinda de equipamentos como o Galaxy Fold e o Huawei Mate X.

Desempenho

A nível de desempenho, o V50 ThinQ não apresentou qualquer tipo de problema de fluidez. O processador Qualcomm Snapdragon 855 assegura essa estabilidade ótima para o smartphone.

CPU/GPU

  • Qualcomm Snapdragon 855;
  • Octa-core (1×2.84 GHz Kryo 485 & 3×2.42 GHz Kryo 485 & 4×1.78 GHz Kryo 485);
  • Qualcomm Adreno 640 (585MHz, presumidamente);
  • Conectividade 5G, Qualcomm® Snapdragon™ X50 Modem-RF System;
  • Qualcomm® Quick Charge™ 4+ technology;

Segundo dados do Antutu Benchmark v7.2.3, o LG V50 ThinQ teve um comportamento excelente no que a desempenho diz respeito. O processador Snapdragon 855 faz com que este equipamento ultrapasse 89% da concorrência com 117.725 pontos. Quando falamos do processamento gráfico, este modelo equipado com uma Adreno 640 ultrapassa 95% da concorrência, isso mesmo! Com 156.334 pontos deixa outros equipamentos a comer poeira. Por fim, quando falamos de UserExperience (UX), que conta com 71.700 pontos, alcança e vence 85% dos equipamentos do mercado.

RAM/ROM

  • ROM 128 GB;
  • ROM expansível por microSD até 2 TB;
  • RAM 6 GB;
  • 6 GB Low Power Double Data Rate 3 (LPDDR3);

Se por um lado, tínhamos uma classificação elevada no desempenho de CPU e GPU, por outro temos uma pequena desilusão (que a maioria dos consumidores deste equipamento notará). A classificação da memória atribuída corresponde a 13.251 pontos o que significa que o equipamento se encontra apenas a 66% de vantagem sobe a concorrência. Mas porquê? 6GB de RAM não chegam? 6GB de RAM chegam e sobram para catapultar a experiência multi-tasking (na teoria). A verdade é que para reduzir custos, consta no “AIDA64” que a Life’s Good optou por utilizar tecnologia mais ultrapassada para conter custos, optando por memória LPDDR3 (o equivalente ao DDR3 dos computadores), o que fez com que a pontuação fosse de 4.108 contra os 9.143 da memória interna. Outras marcas do mercado usam a tecnologia LPDDR4 e LPDDR4X. A vizinha sul-coreana, Samsung, afirmou ter desenvolvido LPDDR5 (para contextualizar). Contudo, alguns sites de comparações divulgam que foi utilizada memória LPDDR4X UFS 2.1, permanece a dúvida.

Quando falamos da conectividade do dispositivo, falamos de inúmeras vantagens. O Bluetooth 5.0 que consegue transferências de 2 Mgps. A conectividade 5G que infelizmente não pudemos testar, uma vez que em Portugal ainda não se comercializa a rede 5G (apesar de ter sido aprovada recentemente pela ANACOM). Contudo, em termos de Wi-fi, podemos contar com bandas de 5 GHz e 2.4 GHz, no entanto, ao contrário de outros equipamentos do mercado, conta apenas com Wi-fi 5.0 ao invés de 6.0. Através da antena dupla antena 802.11ac (160 MHz) conseguimos teoricamente velocidades de 1.69 Gbps.

Em termos práticos, que a maioria do consumidor procura saber, o desempenho deste equipamento para o dia-a-dia é muito satisfatório como não poderia deixar de ser para um equipamento high-end. A versão, LM-V500EM, testada mesmo não possuindo conexão por Wi-fi 6.0 não se comportou mal, de todo! Mesmo com os resultados do Antutu relativamente à memória RAM, o multi-tasking, em particular, com o auxílio do segundo ecrã (que também testamos) não demonstrou algum momento de fraqueza. Quanto ao processamento e utilização da RAM, abrimos e utilizados aplicações/jogos como “Subway Surfers”, “Real Racing 3” e “Pokemón Go” que exigem algum processamento, os desempenhos foram animadores. “Subway Surfers” que costuma exigir mais memória e processamento gráfico face à rápida sucessão de imagens e cenários, não bloqueou ou teve “frame-drop”.

Fotografia — penta camera smartphone

A nível de fotografia, a LG presenteou-nos com um penta-camera smartphone — três câmeras traseiras e duas frontais. Sinceramente, fiquei bastante surpreendido pela positiva relativamente às câmeras traseiras e ainda mais face a uma baixa resolução dos sensores frontais.

Sensores traseiros

  • 16 MP ULTRA-WIDE, abertura de f/1.9, 1.0µm, em AF
  • 12 MP STANDARD, abertura de f/1.5, 1.4µm, dual pixel PDAF, 3-eixos OIS
  • 12 MP TELEPHOTO, abertura de f/2.4, 1.0µm, 2x zoom ótico, PDAF, OIS

Quando nos referimos aos sensores traseiros, como seria de esperar a lente ultra-wide permite incluir fantásticos elementos em apenas uma fotografia. A lente de padrão associado ao modo manual, com apenas 12 megapixels, demonstram aos amantes de fotografia como também o telemóvel pode fazer os deleites de um fotógrafo. A lente telephoto com apenas duas vezes de zoom permite fantásticas fotografias a um alcance maior e com mais qualidade do que o tradicional zoom digital.

Gravação sensores traseiros

  • 2160p@30/60fps, 1080p@30/60/240fps, 24-bit/192kHz stereo sound rec, HDR10 video, gyro-EIS

Se em fotografia o resultado surpreende, nem imagina em vídeo. A destacar, o facto de o smartphone possuir um microfone dedicado à redução de ruído. Em segundo lugar, o facto de possuir compatibilidade com HDR10. A possibilidade de gravação em 4K (cada vez mais comum) foi uma excelente escolha, ainda para mais quando permite que se grave a 60 fps, no entanto, não o faça se estiver em movimento (apenas com tripé) pois não conta com a estabilização ótica. A gravação em 4K@30 fps pode ser uma boa alternativa pois, neste caso, recorre a estabilização ótica. Por outro lado, se abdicar da resolução 4K em função de Full-HD, pode conseguir 1080p@60/30 fps com estabilização ótica. Quando falamos na capacidade de som dessas capturas, a LG proporciona-nos uma captação a 192kHz, 24-bit. Em termos de velocidade de captura, a função que mais nos surpreendeu foi a gravação em slow-motion, 1080p@240 fps — que pode ser alterado na pós-edição com a adição de música — o que acho interessante!

Sensores frontais

  • 8 MP STANDARD, abertura de f/1.9, 1.12µm
  • 5 MP WIDE, abertura de f/2.2, 1.12µm

Graças aos sensores frontais, conseguimos tirar incríveis fotografias de rosto/grupo. Tendo em conta que nenhum dos modos wide ou padrão suporta zoom digital, os 5MP são suficientes para uma fotografia de qualidade em grupo (face a abertura de f/2.2). Os 8 megapixels do sensor principal permite mais pormenores para a típica selfie.

Gravação sensores traseiros

  • 1080p@30fps, 24-bit/192kHz stereo sound rec, HDR10 video

O modo de fotografia que utiliza inteligência artificial, “AI Cam” para a captura de fotografias tem um excelente desempenho a identificar os seres vivos, objetos e cenários (mais facilidade em cenários, frutas e rostos). Mas como nem tudo são mares de rosas, os principais pontos negativos que tenho a apontar aos sensores traseiros e frontais é o facto de compactarem em demasia as fotografias fazendo com que percam parte da grande qualidade dos seus sensores. As imagens no smartphone aparentam bastante qualidade uma vez que o vemos em ecrãs pequenos, mas quando passamos para um computador, a diferença é notória.

O modo noturno comporta-se de uma forma bastante interessante e precisa. Consegue adaptar cenários escuros de forma dinâmica atribuindo mais exposição e maior abertura da lente e ISO (como se fosse uma foto com HDR).

Autonomia

A marca sul-coreana apostou fortemente nas suas baterias com a introdução de 4.000 mAh, que marcou um avanço substancial (a maior num telemóvel LG).

Os consumos não foram especialmente espantosos, mas não desiludiu. Afinal, o modo always-on-display devora baterias. O acessório, “Dual-Screen” quando acoplado ao dispositivo não facilitava, de todo, pois contribuía para o consumo quando ligado. A boa gestão dos consumos até aos 60% é notória, a partir de aí é o descalabre (o normal para um smartphone com um ecrã deste tipo). O tempo máximo de duração da bateria num regime moderado de uso no dia-a-dia com o modo always-on-display, rede Wi-fi e 4G LTE e brilho dinâmico (in-door, menos luminosidade) ativos foi de cerca de 1 dia e 17 horas até 13%. Outros períodos registados foram 1 dia e 11 horas e 1 dia e 5 horas até 11%.

O carregamento, pelo contrário, surpreende pela negativa. Dos 11% aos 100% demora cerca de 1:47:00 minutos, o que mesmo possuindo carregamento rápido é muito tempo. A título de exemplo, um Vernee X com uma bateria de 6.000 mAh demora o mesmo tempo ou 2 horas (dos 0 aos 100%).

Se desligar o equipamento durante a noite, conseguirá obviamente estender a duração da bateria e preservar-se a si próprio no que diz respeito à exposição da radiação proveniente das trocas de comunicação entre o smartphone e as antenas de rede.

Ecrã — pOLED display

Outro ponto forte, o ecrã capacitivo pOLED de 6.4 polegadas (~82.7% de rácio de screen-to-body). pOLED, para quem não sabe é uma tecnologia bastante promissora, cuja Life’s Good impulsionou bastante no mercado dos smartphones.

A sigla OLED que significa Organic Light-Emitting Diode apresentam-se como uma evolução dos tradicionais ecrãs LCD (cujo retroiluminação se encontra sempre ativa). Diferente da tecnologia LED e LCD que usam cristal líquido, a OLED utiliza “Organic Diode(s)”, em português, diodos orgânicos. A vantagem dos ecrãs OLED é a sua utilização, tanto para superfícies duras como flexíveis. Se num painel LCD, a retroiluminação gasta mais energia, num OLED, os díodos emitem a sua própria luminosidade quando recebem a energia, acendendo apenas quando necessário (conseguindo assim os pretos mais pretos). Como se pode ver na imagem, os ecrãs pOLED utilizam invés do tradicional vidro presente junto do polarizador de imagem, existe plástico representado por “plastic-OLED” e que permite regular melhor a espessura do ecrã e uma maior liberdade de formato.

Assim, a coreana LG conseguiu, além do ecrã pOLED, uma fantástica resolução de 3120 x 1440 pixels (com uma densidade de pixel por polegada de ~538, arrebatando a concorrência de longe!). A preservar o ecrã, o smartphone vem incorporado com a tecnologia Corning Gorilla Glass 5 (6 no resto do corpo (mais a frente). Graças ao formato OLED, a opção “Always-on-display” que fortemente desgasta baterias, mas que é bastante útil está disponível. Os formatos Dolby Vision e HDR 10 estão também disponíveis para disponibilizar a melhor qualidade de imagem que um equipamento móvel pode ter atualmente.

Em termos menos técnicos, o V50 ThinQ 5G alberga o conhecido “notch” ou entalhe, em português correto, onde incluí a dual-camera frontal e um dos speakers (stereo). Adaptando-se à escolha do consumidor, a fabricante sul-coreana através do OS permite que o utilizador escolha disfarçar a presença do notch ou mantê-lo. Se escolher retirar, o sistema emulará uma barra de notificações preta para que o entalhe se torne impercetível reduzindo a imagem do equipamento.

Design premium

A nível de design e da qualidade de construção, o modelo da marca, Life’s Good, da rival da Samsung da Coreia do Sul, transmite a sensação de linhas arredondadas em torno do corpo do dispositivo que, face à ligeira curvatura na moldura do equipamento (non-infinity display) e brilho acentuado passam uma confortabilidade ao segurar o equipamento.

O revestimento que une o rosto do V50 à traseira é composto por uma moldura em alumínio (que confere menos peso e uma maior elegância). A principal crítica à escolha de revestimento ao estilo glossy-plastic é o facto de ser um íman de impressões digitais que retiram o prazer de olhar para o equipamento. Tive de recorrer frequentemente a panos de microfibras para manter o equipamento livre de dedadas. Como se isso não fosse suficiente, algumas quedas do equipamento teriam sido evitadas pela ausência deste glossy (e que poderia ser matte). O lado positivo é que permitiu testar a resistência do equipamento em todas elas (100% aprovado)! Aproveito para dizer que o equipamento tem a certificação IP68 (resistência à água e à poeira).

Se os materiais são de extrema qualidade, o design traseiro foge um pouco ao meu gosto pessoal (mas não deixa a desejar de todo). Outra externalidade negativa, o facto de o sensor de impressões digitais não ser “in-display”, mas na traseira do equipamento fugindo à tendência positiva do mercado. Ainda na traseira do V50 ThinQ, a inclusão de pontos de contato (estilo pogo-connection) serve de alimentação para a capa/segundo ecrã.

Por baixo do equipamento, uma coluna (pertencente ao set de stereo), o microfone com redução de ruído, a porta USB tipo-C e uma entrada/saída de jack de áudio, que marca a persistência dos topos de gama em manter esta tradicional e útil entrada/saída de áudio.

Qualidade sonora

A nível de som, este equipamento arrebate sem dúvida alguma a concorrência. A qualidade de som que provém destas colunas com a tecnologia DTS: X Surround Sound é simplesmente espantosa!

Tenho 90% de certeza que não existe nenhum outro equipamento que consiga uma qualidade tão boa. Não tenho nenhuma crítica a fazer a este nível. Se o som proveniente das colunas stereo (mais uma coluna embutida na traseira do V50) que permite o surround é muito bom, imagine a qualidade da tecnologia Hi-Fi Quad DAC que controla o áudio que saí pela porta jack de áudio. A própria LG envia uns fones de ouvido (com alguma redução de ruído) que serve de exemplo para demonstrar a qualidade desta última tecnologia incorporada.

Android 9 Pie — Interface UX 8.0

A interface utilizada no V50 ThinQ, é a UX 8.0 da LG que modifica o Android 9 Pie do Google, ajustando para a habitual aparência dos smartphones da Life’s Good. Ao contrário do que acontece com outros dispositivos da marca, este possibilita mais opções de personalização. Este modelo, ao contrário do antecessor V50, possuí um botão do Assistente do Google. Um toque, inicia a Assistente e um toque duplo mostra seu o feed de informações. Apesar de ser interessante, torna-se problemático quando o pressionamos sem querer, no entanto, para quem usa com frequência como eu, nota que é vantajoso para quando não podemos chamar “Ok, Google!” ou “Hey, Google!”.

A inteligência artificial tem um papel algo importante neste novo equipamento. O novo processador Snapdragon 855 possuí um chip dedicado a inteligência artificial melhorada, e a corena LG aproveitou-o como não poderia deixar de ser. A assinatura ThinQ tem como objetivo a conexão com a internet das coisas e a inteligência artificial. Se nas câmeras, temos ajuda na escolha automática tradicional das cores, brilho, exposição e contraste, a inteligência artificial potenciada pela tecnologia ThinQ permite receber notificações a avisar que se encontra perto de equipamentos aos quais se pode conectar, como aconteceu num centro comercial quando me aproximei de uma televisão da marca (com a assinatura ThinQ).

Preço

O sul-coreano, V50 ThinQ 5G, ainda não se encontra disponível em nenhum revendedor autorizado, no entanto, existe um revendedor autorizado que pode expedir o equipamento para Portugal (para os interessados). O preço do V50 ThinQ 5G na powerplanetonline.com para Portugal, com um preço anunciado de 913,86€ (com as taxas incluídas). Ainda existem poucos agentes autorizados no estrangeiro que possam vender o equipamento, por essa razão, este site afirma ter o equipamento esgotado, mas pode receber atualizações sobre a sua disponibilidade através do seu e-mail pessoal.

Porquê da compra? Prós e contras

A decisão de compra de um equipamento depende em grande parte das opções que cada consumidor faz do seu equipamento. Alguns dos aspetos mencionados abaixo podem refletir os seus pontos-chave aquando da compra.

Vantagens

  • DTS:X Surround Sound;
  • Boa ergonomia;
  • Conexão 5G;
  • Moldura em Alumínio;
  • Elevado desempenho em jogos (Snapdragon 855);
  • Câmeras traseiras de excelente qualidade;
  • pOLED display com Gorilla Glass 5;
  • Gravação em 4K@30/60 fps;
  • Gravação em 1080p@30/60/240 fps, slow-motion;

Desvantagens

  • Construção em plástico glossy;
  • Carregamento demorado (apesar do carregamento rápido);
  • Pouca aderência face ao glossy-plastic;
  • Fotografias demasiado compactadas;
  • Wi-fi 6.0 (não incluído);

Opinião/Veredito

A escolha das especificações do V50 ThinQ 5G da sul-coreana, Life’s Good não esmorece ao nível de qualidade, pois é feito para um público mais profissional ou que procura um equipamento de valências múltiplas. Consegue dar resposta a um dia de trabalho (não muito exaustivo para o smartphone), mas se ultrapassar 5 ou 6 horas de uso intensivo deixa a desejar. Útil para todo o tipo fotografias ou filmagens. Através do Qualcomm Snapdragon 855 consegue-se um high-end até no processamento de jogos (ficando a dever-se essencialmente ao processamento gráfico da Adreno 640). O ecrã secundário funciona sem grandes problemas para este equipamento, pois a gestão da memória RAM é eficiente, apesar da pontuação do Antutu.

O design reflete um pouco a procura da simplicidade e produtividade, uma vez que as câmeras se encontram embutidas no corpo do telemóvel para não sejam um incómodo para que usa para trabalhar. Se procura um smartphone que obedeça aos requisitos mencionados anteriormente, o LG V50 ThinQ cumpre e vence em muitos campeonatos a concorrência. Agora, pode contar com mais um player no mercado para o bem e para o mal!

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