Justiça proíbe uso do nome “Mi Pad” na Europa

Uma batalha à escala dos fatos de treino Abibas ou das malas da Brada, mas na área tecnológica. A Apple lutava, desde 2014, pelo direito ao uso da patente do iPad sem cópias baratas que pudessem atrapalhar a sua estratégia. Quando o fez tinha em mente a acção dos chineses da Xiami, que recorreram ao seu MiPad para conquistar espaço no mercado dos tablets.

O Instituto de Propriedade Intelectual da União Europeia assegura, no entanto, que os nomes são demasiado semelhantes para que os chineses possam registar a marca. O tribunal e o instituto europeu entenderam, segundo a BBC, que os possíveis compradores, mais especificamente os de língua inglesa, compreenderiam o prefixo ‘mi’ como se fosse a palavra ‘my’ (‘meu’, em tradução livre para o português), o que os faria pronunciá-lo da mesma forma que o ‘i’ de ‘iPad’.

A Xiaomi admite, agora, recurso para o Tribunal de Justiça da União Europeia.

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