Tem sido descrito como o maior avanço tecnológico desde a imprensa escrita, eletricidade e até fogo. Portanto, talvez não seja surpresa que a Microsoft tenha injetado até 8 mil milhões de libras numa nova parceria com o líder da inteligência artificial Open AI, e com o seu modelo de Chat GPT, muito tímido.
Tudo isto faz parte de um esforço dispendioso e de longo curso para um novo mundo corajoso, onde o conteúdo e a produtividade são rei. Nos seus termos mais simples, a inteligência artificial (IA) é a programação de computadores que permite às máquinas comportarem-se como humanos.
Os exemplos incluem tudo, desde o filtro de spam na sua caixa de entrada, que é treinado para reconhecer ‘lixo’, até Alexas da Amazon espalhado pela sua casa que responde à sua voz.
Desenvolvido pela primeira vez na década de 1950, IA significa que os computadores podem ser treinados para imitar conversas, fazer previsões ou recomendações e, em última análise, processar dados de uma forma muito mais rápida e eficiente do que os humanos podem.
Então, porque é que, se a IA existe há tanto tempo, estamos a assistir a uma tal aceleração em 2023?
A razão chave, segundo o Dr. Mhairi Aitken, investigador no centro de ciência The Alan Turing Institute, é devido aos avanços da “IA generativa”, que não só torna os processos mais rápidos, mas pode ser usada para criar conteúdos completamente originais e novos, incluindo áudio, imagens, textos e vídeos.
O Chat GPT, que é propriedade da Open AI, é o mais famoso destes modelos informáticos, que explodiu em popularidade depois de ter sido gratuito para o público em Novembro, com mais de um milhão de utilizadores em cinco dias.
Quer o antigo secretário do Tesouro dos EUA, Larry Summers, esteja correcto ao descrever o modelo como “ao nível das imprensa escrita, da electricidade e até da roda e do fogo”, a produção é certamente impressionante.
Fonte: ThisisMoney
