O Amber Alert, o serviço de alerta nacional para crianças desaparecidas, vai passar a inserir informações de emergência diretamente no Instagram – uma colaboração entre a rede social e várias organizações de segurança infantil em homenagem ao Dia Mundial das Crianças Desaparecidas.
O alerta, que é um acrônimo para “America’s Missing: Broadcast Emergency Response “, foi instituído pela primeira vez pela polícia do Texas em 1996, após o sequestro (e depois a morte) de Amber Hagerman, de 9 anos. O sistema de alertas expandiu-se em todo o país em 2002. Desde então, o serviço tem colaborado com sites como o Facebook , agora com o nome de Meta, para fazer a transição dos alertas para as redes sociais– a principal fonte moderna de recolha de informações e networking.
“Antigamente, colocamos fotos de crianças em caixas de leite. Depois havia panfletos, pregados em postes telefónicos. Havia panfletos com cupões e do outro lado havia uma foto de uma criança desaparecida”, explicou Emily Vacher, diretora de confiança e segurança da Meta. “Nós evoluímos à medida que a tecnologia evoluiu.”
A partir de 25 de maio, os utilizadores do Instagram serão incluídos nos alertas localizados, que são supervisionados pela organização sem fins lucrativos National Center for Missing and Exploited Children ; depois de serem imitidas os primeiros alertas Amber, o centro é designado para distribuí-los ainda mais.
Na aplicação, as notificações do Amber Alert aparecerão diretamente nos feeds dos utilizadores e vão passar a incluir informações de identificação como a foto da criança, a sua descrição física, a localização do sequestro e quaisquer outros detalhes disponibilizados ao público.
Ao lado do alerta e da foto há dois botões: um direcionará os utilizadores para o site do centro para visualizar informações adicionais sobre o caso; a segunda conecta os indivíduos diretamente com a agência que investiga o sequestro. Os usutilizadores também podem partilhar os alertas com seus próprios seguidores.
Fonte: People
