A gigante da tecnologia Google começou o ano com uma onda de despedimentos massivos, afetando principalmente a equipa responsável pelo desenvolvimento do Assistente de Google. Ainda que os motivos por trás desta decisão não sejam claros, sabe-se que a empresa está a reestruturar esta secção, visando obter melhores resultados.
O Assistente de Google, um dos principais produtos da empresa, não deverá ser afetado por estes despedimentos. A Google continua a explorar opções para melhorar o desenvolvimento deste elemento, e uma das opções em cima da mesa é a utilização de Inteligência Artificial (IA).
A IA que a Google pretende utilizar para suprir a falta de trabalhadores é o chatbot Bard. Este não é um movimento surpreendente, já que nas últimas semanas temos assistido a várias iniciativas da Google para integrar o seu Assistente com o Bard. No entanto, a capacidade do Bard em oferecer apoio substancial no desenvolvimento do Assistente de Google é algo que não se esperava.
O futuro do Assistente de Google passa por elevar as suas funcionalidades a um nível nunca antes visto. A ideia é transformá-lo num companheiro inteligente de nível superior ao atual, e para isso a IA é essencial.
Apesar da onda de despedimentos ter começado em 2024, a Google já vinha reduzindo a sua equipa desde o ano passado. O modelo de contratação massiva que se gerou durante a pandemia e nos dois anos seguintes parece ter deixado de ser sustentável.
Os planos da Google ainda são um mistério, assim como o futuro do Assistente de Google. Agora, resta-nos esperar para ver o que acontece e, sobretudo, se estas mudanças serão positivas para os utilizadores.
A Google tomou a decisão de despedir centenas de funcionários responsáveis pelo desenvolvimento do seu Assistente, numa tentativa de reestruturar esta secção e melhorar os seus resultados. A empresa está a considerar a utilização de IA, nomeadamente o chatbot Bard, para compensar a falta de trabalhadores. Esta decisão levanta questões sobre o futuro do Assistente de Google e o impacto que estas mudanças terão nos utilizadores.
Na minha opinião, a decisão da Google de apostar na IA para melhorar o Assistente é um passo lógico, dada a evolução tecnológica atual. No entanto, o despedimento massivo de funcionários levanta preocupações sobre a sustentabilidade do modelo de contratação da empresa e o impacto humano destas decisões. Será interessante ver como a Google irá equilibrar a utilização de IA com a necessidade de manter uma equipa humana qualificada e dedicada ao desenvolvimento do seu Assistente.
Fonte: Semafor
