Com quase três anos de existência e sem nenhum tipo de lucros oficiais, o serviço de mensagens Snapchat disse ‘não’ ao Facebook. Mark Zuckerberg ofereceu aos fundadores da aplicação três mil milhões de dólares pela aquisição da companhia, mas não conseguiu uma resposta positiva em troca.
No entanto, o Facebook não é caso único. Aparentemente, os criadores do Snapchat – Evan Spiegel, de 23 anos, e Bobby Murphy, de 25 anos – querem vender o serviço, mas ainda estão à espera de um valor que lhes agrade. Até agora, algumas propostas milionárias foram feitas e todas recusadas, de acordo com fontes próximas da empresa, citadas pelo The Sydney Morning Herald.
Pode parecer estranho rejeitar assim três mil milhões de dólares, mas a verdade é que o Snapchat é uma das apps mais procuradas do momento e os fundadores sabem que podem conseguir uma oferta maior. Mesmo que isso signifique dizer não à maior rede social do mundo.
O serviço, criado em 2011 na California, permite aos utilizadores enviar fotografias e mensagens em formato vídeo que desaparecem depois de serem vistas. Tendo em conta esta funcionalidade, o Snapchat tornou-se a app favorita das pessoas que gostam de trocar imagens de teor sexual, tendo em conta que não há provas do sucedido (o que é sempre discutível).
