Facebook quer lutar contra o ódio e a violência

2065989-3707-recO Facebook promete apertar a vigilância aos conteúdos que incitem ao ódio e principalmente à violência contra as mulheres.

O comunicado surge depois de uma ação de um movimento feminista, que enviou para várias empresas clientes da rede social, emails onde explicava a atuação da rede social perante os conteúdos violentos.

O resultado não agradou à empresa de Mark Zuckerberg, uma vez que cerca de 12 empresas retiraram a sua publicidade do Facebook. Uma delas foi a Nissan.

A rede social quer reconquistar os investidores, sendo que a publicidade é a principal fonte de rendimento da empresa. Em resposta aos emails do grupo, que luta pelos direitos das mulheres, o Facebook, assumiu o erro explicando que os “sistemas para identificar e remover o discurso incitador do ódio não funcionam tão eficazmente como gostaríamos, particularmente em torno de questões da violência sexual”.

No comunicado enviado, o Facebook promete que vai estar mais atento estando já a trabalhar em ferramentas de controlo mais eficazes, apostando igualmente na formação dos profissionais da empresa para que possam estar mais preparados para este tipo de problemas.

O objetivo será erradicar conteúdos como por exemplo um vídeo publicado recentemente onde uma mulher é decapitada, circulando durante vários dias na rede social.

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