Um relatório recentemente divulgado mostra que os sites relacionados com pornografia infantil representam cerca de dois terços dos conteúdos ocultados na rede, agregando mais de 80% das visitas.
A rede TOR, que promete privacidade aos utilizadores protegendo os seus dados e liberdade de expressão, parece estar a ser usada para fins menos corretos.
Os responsáveis pelo TOR já contestaram os resultados, garantindo que os serviços ocultos da rede representam menos de 2% do tráfego, bem como o número de utilizadores reais que o estudo apresenta, afirmando que os pedidos podem ser gerados por “bots”, utilizadores obsessivos e por forças policiais, ao desenvolverem operações contra a pedofilia.