Depois do 4G… 5G?

Primeiro que nada, há que explicar o que é 5G. Podemos dizer de uma forma simples, que é a 5ª geração da intenet móvel. Será o que os telemóveis e tablets irão usar, o que fará com que as redes LTE tão lentas e irrelevantes como as redes 3G se estão a tornar.

Esta evolução tecnológica, se podemos chamar assim, começou em 1982, quando se criou o 1G, ou a primeira geração de Internet móvel, depois veio o 2G em 1991 e mais ou menos 10 anos depois, foi lançado o 3G, e 10 anos depois disso foi lançado o 4G, que é usado nos dias de hoje. Logo, seguindo a teoria da evolução das coisas, o próximo será o 5G.

5G para quando?

Bem, já esteve mais longe, mas a verdade, é que só lá para 2020, usando como referencia temporal os 10 anos, utilizados no passado para o lançamento de cada geração. Mas, o mais provável é irmos vendo algumas alterações a serem implementadas ao longo do tempo, isto é, se os operadores de redes sem fio, os fabricantes, conseguirem cumprirem com o que foi projectado mais cedo.

Qual a diferença entre o 5G do 4G?

Primeiro que nada, não podemos esquecer que ainda não existe o 5G. Não interessa o que iremos usar no MWC este ano, nem interessa, o quão rápido sejam as nossas demos de teste, ou que diferentes tecnologias de rede as empresas utilizem, o 5G ainda é uma miragem.

O 5G terá especificações superiores ao do 4G, mas ainda não se sabe quais serão. Mas, isso não significa que não tenhamos algumas ideias do que poderão ser. Companhias como a Intel ou a AT&T, já estão a fazer testes a esta tecnologia 5G, e por norma são estes testes iniciais que vão dar o formato do que via ser o 5G. Sendo que uma das características que o 5G irá ter, já citadas, será o uso de onda de milímetros (mmWave) transmissão de banda, que poderá ser a chave para desbloquear a velocidade da Internet super rápida que a 5G promete.

Isto é importante, pois esta mmWave vai fazer com que haja uma maior capacidade de dados do que aquele que temos agora. Ou seja, maior velocidade, maior capacidade de transmissão de dados. Para além, de que as antenas usadas para transmitir e receber sinais seriam muito menores. O que quer dizer, que os telemóveis que usem esta tecnologia, poderia beneficiar da vantagem de ter várias antenas para várias bandas diferentes de onda milimétrica num só aparelho, o que por si só resultaria numa maior eficiência e uma muito mais rápida Internet.

Fonte: The Verge

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