Os mercados de criptocurrência tiveram um “crash” significativo na quarta-feira, tendo perdido cerca de $13 mil milhões de dólares em apenas três horas, segundo a CNBC.
Todas as principais criptocurrências perderam valor em simultâneo. Foram raras as moedas que conseguiram ganhos na quarta-feira. As quedas foram de cerca de 5% para a Bitcoin e de cerca de 10% para a ethereum e a XRP. O melhor é utilizar o código bónus Pokerstars, você já começa ganhando.
Uma queda de 68% em relação ao seu máximo para o Bitcoin
O Bitcoin teve o seu máximo histórico a 17 de Dezembro do ano passado, com um recorde de valorização em $19,783.21 dólares. por cada bitcoin. Na quinta-feira, esse valor tinha descido para menos de 68% desse valor. Uma desvalorização que tem feito significado perdas acentuadas para milhões de investidores.
Uma bolha especulativa?
O analista de mercado do Markets.com em Londres, Neil Wilson, afirma que estas criptomoedas representam uma “grande bolha especulativa” como muitos analistas alertaram. Neste momento, há vozes que já falam numa “implosão iminente” do mercado de criptocurrências.
O próprio Fundo Monetário Internacional lançou recentemente um relatório em que avisa que as criptocurrências poderão “criar novas vulnerabilidades no sistema financeiro internacional”. Palavras duras para um mercado que tem vindo a acumularem perdas pesadas. Se o ano de 2017 foi o ano de ouro para as criptocurrências, 2018 tem sido um autêntico pesadelo.
O ano de 2018 já viu diversos assaltos a grande escala a casas de criptocurrências, especialmente em países asiáticos como o Japão ou a Coreia do Sul. Diversos países já avançaram, ou estão a pensar em avançar, com sistemas regulatórios apertados para as trocas nestas moedas. Se muitas pessoas ficaram milionárias com pequenos investimentos feitos há muitos anos atrás, a verdade é que investidores recentes perderam grandes quantidades de dinheiro devido à volatilidade do mercado.
Neste momento, é impossível prever o que o mundo das criptomoedas irá trazer no futuro próximo. Mas, neste momento, não é o mundo de sonho que muitos prometeram.
Fonte: CNBC