Chineses desenvolvem central solar flutuante

Os chineses procuram a todo o custo extrair o máximo de eletricidade dae fontes renováveis. Os elevados índices de poluição fazem com que naqueles territórios se assista ao desenvolvimento de soluções inéditas, como por exemplo a ideia dos chineses de construir uma central solar flutuante.

A noca central solar flutuante, que bate recordes por ser a maior superfície flutuante alguma vez desenvolvida pelo homem está nas proximidades da cidade chinesa de Huainan na provincia de Anhui. Ali a forte mineração de carvão deu origem a uma enorme cratera que entretanto ficou submersa.

A obra está a cargo da empresa chinesa Sungrow Power Supply Co, conhecida por ter desenvolvido outra solar idêntica estabelecedora de novo recorde. A primeira instalação sobre a água de painéis fotovoltaicos era capaz de gerar apenas 20 MW, valor que sobe para o dobro no caso da nova central solar flutuante (40MW).

A industrialização descontrolada e desenfreada originou um grave problema de poluição pelas muito altas emissões de carbono. Nos últimos três meses a produção de energia elétrica com recurso ao sol aumentou 80% em toda a China.

A redução da poluição pelo recurso às energias renováveis é uma meta a cumprir com urgência para a China, que tem ambiciosos planos para que em 2020 os custos de produção de energia sofram drástica redução.

A instalação de painéis solares sobre a água tem ainda outro ponto positivo além de não ocupar território. A refrigeração dos painéis permite obter ganhos de cerca de 11% de eficiência, assim como a flutuação permite que sejam praticamente imunes aos danos causados por abalos sísmicos.

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