Arun Maini, figura muito popular no YouTube, responsável pelo canal Mrwhosetheboss, veio a público referir que alguns dos seus mais recentes smartphones Samsung Galaxy apresentam “falhas catastróficas” na integridade da bateria. A notícia está no Engadget.
Aproveitando para dar a conhecer parte da sua coleção de smartphones Android e iOS, o criador de conteúdos foca-se na alegada falta de qualidade dos telemóveis da gigante sul-coreana, no vídeo disponível mais abaixo.
O responsável pelo canal de YouTube refere que até o Galaxy Z Fold2, smartphone lançado em 2020, já apresenta falhas na bateria. Segundo explica Arun Maini a concentração de falhas na bateria dos dispositivos móveis é, alegadamente, maior nos smartphones Samsung Galaxy.
De recordar que esta é uma área sensível depois do caso do explosivo Samsung Galaxy Note 7 e de todo o descalabro mediático em torno desse modelo que fora topo de gama em 2016.
Através do seu vídeo podem ver-se vários modelos de smartphones Samsung em que a tampa traseira está a descolar, empurrada pela bateria que já aparece inchada. E isto quando, aparentemente, o youtuber os mantém em boas condições de armazenamento.
Os modelos mais afetados são o Samsung Galaxy Note 8 de 2017, o Samsung Galaxy S6 de 2015, bem como o recente Galaxy S10 apresentado em 2019.
Também de acordo com o youtuber Arun Maini, a Samsung terá recolhido três das unidades afetadas em agosto último, lançando uma investigação aos mesmos. Porém, desde essa altura que o criador de conteúdos não terá recebido mais informações da marca.
Os especialistas explicam, contudo, que a bateria tende a inchar devido ao gás produzido no seu interior quando estas não estão em uso, sobretudo se ficarem parados durante longos períodos. De qualquer forma, o youtuber refere que só os smartphones Samsung da sua coleção é que estão a ser afetados. Tendo um número igualmente considerável de telemóveis da ASUS, Apple, Google, entre outras fabricantes, nenhum outro apresentou este tipo de falha na bateria.
A Samsung ainda não reagiu às alegações feitas pelo criador de vídeos para o YouTube.
