Um jovem estudante australiano criou um capacete destinado aos agentes da autoridade que os torna em verdadeiros Robocops na vida real. criou O capacete especial de Alfred Boyadgis, de 23 anos, combina várias tecnologias diferentes, melhorando o tempo de resposta da polícia e a sua capacidade de agir quando há vidas em risco.
O equipamento, chamado Forcite, já atraiu o interesse do chefe da polícia de Coral Gables, no estado da Florida, nos Estados Unidos. Além disso, o criador já revelou também que está em conversações com a unidade de trânsito de New South Wales, na Austrália.
“A forma como os capacetes são feitos atualmente é bastante arcaica. Não há elementos eletrónicos no equipamento”, diz Alfred Boyadgis. É por isso que o Forcite contém um display que mostra informação importante ao utilizador, um GPS integrado que dita as direções ao ouvido do condutor e ligação a um sistema de reconhecimento automático de matrículas usado pelas autoridades.
“Este display mostra informação básica e distinguida por cores” ao utilizador, para que os dados não o distraiam. “Falamos de informações que os agentes precisam de saber no momento”, como dados sobre uma matrícula ou um veículo, por exemplo.
O Forcite conta ainda com um canal de rádio automático e um sistema que cria diferentes canais de comunicação, permitindo ao utilizador falar com a sua unidade, um hospital próximo ou chamar os bombeiros. O capacete, que é feito de poliuretano D3, consegue ainda estabelecer um streaming de vídeo entre o que se está a passar no terreno e a esquadra da polícia.
Excelente ideia. Será que o Google Glass já não permitia um pouco isso. Poderia ser uma excelente dica para o Google se este criasse um Google Helmet.