Foi no dia de ontem que a Lenovo realizou um evento em Portugal para apresentar os resultados financeiros do 1º trimestre de 2016, com destaque para os resultados no mercado nacional.
A apresentação da Lenovo em Portugal esteve a cargo do Alberto Ruano, Diretor-Geral da marca em Portugal, e de Miguel Coelho, Manager da área empresarial no nosso país. Alberto Ruano focou-se mais nos resultados mundiais, referindo que a Lenovo tem consolidado a sua liderança mundial na venda de computadores, com uma quota de mercado record de 21%. Ainda refere que há uma tendência de crescimento média a rondar os 11,9%, mas que mesmo descendo, a Lenovo desceu apenas 6%.
Na área EMEA, que é a área Europeia, a Lenovo está em segundo lugar na venda de smartphones com 20,7%, com um bom crescimento e atrás da HP, que detém 25,1% do mercado. Na EMEA, já é líder em 15 países e está no top 3 em 55 países.
Na área ibérica (Portugal e Espanha) a Lenovo já se encontra em segundo lugar, mas está em crescimento, ao contrário do mercado de computadores. Cresceu 4,9%, enquanto o mercado ressentiu-se 16,2%, o que é um excelente resultado e demonstra que a Lenovo, apesar de recentemente ter entrado nos produtos de consumo, tem registado um bom crescimento.
Depois Miguel coelho focou-se no mercado nacional e, também aqui, os resultados são positivos. Já se encontra em 2º lugar no segmento do consumo, com um crescimento de 41,5% em relação ao ano passado, quando o mercado perde 30,7%., enquanto no mercado profissional detém 13,9% do segmento, com um crescimento de 34,5%.
A Lenovo já se encontra a liderar o mercado dos computadores a nível global, enquanto na área dos tablets está no 3º lugar, com uma faturação de 44,9 mil milhões de dólares. Os objetivos para este ano é o crescimento no setor público, um setor empresarial que ainda não tem qualquer presença e que poderá aumentar a quota de mercado da empresa, bem como manter a mesma tendência no consumo em parceria com as lojas de retalho.
A Lenovo aproveitou para anunciar os novos modelos que já estão ou estarão à venda no mercado português, tanto para o mercado empresarial, como para o consumo.