São várias as empresas que têm apostado nos smartwatchs, contudo a procura não tem sido como a esperada pois estes dispositivos ainda são um pouco limitados e funcionam um pouco como complemento ao smartphone.
Essencialmente, um smartwatch serve para desempenhar algumas tarefas do dia-a-dia, como recolha de atividade física e de sinais vitais, sendo neste ponto que a Apple não se encontra satisfeita.
Segundo o Wall Street Journal, os sensores responsáveis pela recolha de informação vital não funcionam como esperado, sendo ainda um pouco imprecisos.
O Apple Watch sempre foi apresentado como um dispositivo com capacidades acrescidas em funcionalidades relacionadas com a saúde, onde foram reveladas funcionalidades como a monitorização do batimento cardíaco, a pressão arterial e o nível de stress, baseando-se na condutividade da pele. Contudo a Apple não se encontra satisfeita com o resultado obtido pelo que algumas destas funcionalidades não serão para já incluídas.
No entanto a expetativa da Apple continua alta e segundo o WSJ terá encomendado 5 milhões de Apple Watch aos fornecedores asiáticos, sendo que a produção já terá começado pela Quanta Computer, que obteve a exclusividade na montagem do equipamento.
Segundo a mesma fonte, 2,5 a 3 milhões de unidades serão a versão mais barata do Apple Watch, enquanto o resto será a versão intermédia. Quanto à versão banhada a ouro, serão fabricadas poucas unidades.