As gigantes de tecnologia estão apreensivas após a decisão da passada sexta-feira por parte do presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Depois da Facebook, Google e Uber, é a vez da Apple dar a conhecer a sua opinião. A ordem executiva assinada sexta-feira proíbe a entrada nos EUA de pessoas provenientes de 7 países maioritariamente muçulmanos.
Tim Cook, chefe executivo da Apple vai mais longe e refere que sem a imigração, a própria Apple não existiria. Isto prende-se com o facto de o co-fundador da empresa, Steve Jobs, ser filho de um imigrante Sírio.
Tim Cook adianta que não apoia a decisão tomada e exprimiu o seu descontentamento num email tornado público.
A Tesla, Microsoft, IBM e Amazon foram outras empresas que demonstraram preocupação com os seus trabalhadores imigrantes, e tornaram público o descontentamento e preocupação com o que a decisão significará para o futuro da empresa e tecnologia.
Fonte: WashingtonPost