Apple celebra 40 anos. O futuro da maçã está comprometido?

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Pode parecer mentira, mas não! Foi a 1 de abril de 1976 que a Apple nasceu das vontades de Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne. Aos 40 anos de idade a empresa está a entrar na idade da maturidade, tal como acontece com os Homens quando chegam a essa mesma barreira.

Criadora de produtos de vanguarda, que tiveram início com o computador Macintosh em 1984 desde cedo estabaleceu a sua filosofia como criadora de ‘bicicletas para a mente’. Seguiram-se os ipod, criados no final da década de 90 como tentativa de recuperação financeira da empresa levada a cabo por Steve Jobs. Estes pequenos reprodutores de música ainda hoje fazem soar em muitos bolsos de casacos nos transportes públicos as nossas faixas favoritas.

O mundo estremeceu depois, passados poucos anos do novo milénio, com a primeira investida no mundo dos telemóveis com o iPhone, equipamento que vai já na sua sexta geração. Com uma posição imponente no mercado em termos de valor o lançamento do iPad veio novamente revolucionar o mundo no limiar da primeira década do novo milénio.

Com a entrada num novo ciclo, a ‘ternura dos quarenta’ parece estar a ofuscar em parte o brilho da Apple e das suas geniais criações. Para trás ficam produtos com sucesso muito aquém das expectativas, por exemplo o Apple Watch. Para breve a marca pondera aventurar-se no meio dos gigantes da indústria automóvel, tendo recebido várias críticas de gestores antagónicos como Sergio Marchionne do Grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles).

Apesar da nova sede instalada em 1 Infinity Loop, a Apple está a perder a corrida em vários campos de inovação: a primeira rival Microsoft desenvolve a passos largos o capacete de realidade aumentada Hololens, a Google e a Tesla lideram em termos de inovação na indústria automóvel, o Facebook prepara a ‘arma’ Oculus Rift que vai arrasar em temos de realidade virtual e também a Amazon dá cartas com o assistente pessoal Alexa.

Estamos certos de que a Apple ficou mais fraca depois da morte de Steve Jobs e que talvez se aproxime do caminho que outras companhias trilharam quando perderam o norte da inovação, falamos da Nokia, Blackberry e da Kodak.

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