A questão de segurança é um ponto relevante e de interesse público que procura usar dispositivos com garantia total ou o mínimo possível de proteção da privacidade pessoal. Enquanto a Blackberry prepara seu novo smartphone com Android, o tal de Blackberry Priv, conceituado, seguro e de privilégiado, a Apple apetrecha seu sistema de segurança para o maior estágio de confiabilidade.
Para quem não sabia, o iOS é um dos mais seguros e avançados sistemas móveis do mundo. Recentemente a empresa fez o anúncio do seu novo sistema iOS 9, e já nesta semana, publicou alguns novos pontos de atualização sobre termos de privacidade.
Como sabem, não é tarefa fácil ler um texto de “termos” mas, deixo ficar aqui um pouco de tudo que realmente interessa-nos:
Apple anuncia novo termo de privacidade
A Apple expressou-se de forma clara para explicar que a coleta de informação de dados dos usuários através de serviços e aplicativos (fornecidos pela Apple) não são para fins de venda, como é comum em outros dispositivos. Muitas empresas como a Google e AVG, fornecem dados de usuários para entidades terceiras, a objetivos de lucrar e propagar melhores serviços de publicidade e marketing. Tudo isto é feito com a concordância do usuário.
Por exemplo, enquanto o Google Maps controla todo trajeto (inicial e final) de lugares percorridos pelo usuário, a Apple Maps extrai mesmas informações de forma separada, sem intenções de realizar qualquer troca lucrativa externa.
Bloqueio de ecrã passa de 4 á 6 dígitos
São cerca de 10,000 mil combinações de senhas possíveis com 4 dígitos (0 a 9). A Apple adicionou mais 2 dígitos, criando mais segurança e menos probabilidade de “adivinhar-se” o PIN pessoal.
Apple ID (mais forte)
Para utilizadores da Apple ID, foram acrescentados dois passos de verificação de conta, e o sistema de antirroubo, Activation Lock, que consiste na prevenção de ativação de um smartphones e/ou dispositivo iOS sem a permissão do dono, já está funcional no Apple Watch.
Dados encriptados
Com dados encriptados, qualquer aplicativo externo ou interno do dispositivo tem de ter permissão sob um código pré-definido, neste caso, o código pessoal do dispositivo, para aceder aos dados ou conteúdos. Esta característica não se estende aos dados guardados nos sistemas online, como o iCloud.
Conclusão
O iOS 9 está mais forte e a Apple garante que usuários poderão desfrutar de dispositivos “quase” 100% seguros, já que não existe segurança perfeita na tecnologia.
Muitos dispositivos com jailbroken são vítimas de segurança, uma vez que a Apple não reconhece suporte “total” aos aparelhos com sistemas “falsos”.
Fonte: technewsworld.com