Análise: LG Maximo 3D Max, o mundo fora do ecrã

A tecnologia 3D continua a fazer parte dos planos da LG e exemplo disso é o LG Maximo 3D Max. O telemóvel é uma versão atualizada do Maximo 3D lançado em 2011 e é a terceira aposta da marca sul-coreana no universo das três dimensões.

Foi uma jogada arrojada da LG voltar a apostar na tecnologia 3D tendo em conta que os dois dispositivos anteriores, um smartphone e um tablet, estiveram longe de tornar-se sucessos mundiais de venda, além de terem recebido críticas que abonavam pouco a favor dos dispositivos. A própria tecnologia das três dimensões parece andar um pouco perdida entre o cinema e os televisores, depois de todo aquele fulgor inicial provocado pelo filme Avatar. O MaisTecnologia recebeu o P720 de braços abertos e fez dele uma companhia diária nas mais variadas situações do dia a dia para ver como se comportava. Mas será a tridimensionalidade suficiente e a única característica que faz do 3D Max um telemóvel a ter em conta no mercado?

Aspeto e características

O LG Maximo 3D Max é um telemóvel compacto, robusto, de linhas muito retas e que acaba por tornar o design global um pouco tosco. O smartphone ganha um toque de requinte graças à sua construção em materiais sólidos que lhe conferem um brilho e um aspeto límpido que é agradável ao toque – excepção feita à capa traseira que é feita de plástico fino com rugosidades que impedem que o telemóvel seja demasiado escorregadio. E nos quase 20 dias de testes, o 3D Max deslizou das mãos de forma inesperada duas ou três vezes.

O tamanho, a grossura e o peso do P720 são aceitáveis tendo em conta a imagem de durabilidade que o smartphone transmite – e se realmente procuram um telemóvel «de guerra», o 3D Max sai-se muito bem neste aspeto. O ecrã está protegido por Gorilla Corning Glass 2, uma versão ainda mais resistente a choques e riscos, que em nada compromete a funcionalidade tridimensional e a qualidade do ecrã. O ecrã é saliente relativamente ao resto do châssis do smartphone, o que para alguns utilizadores pode tornar-se uma característica desagradável.

Relativamente a botões existe o de energia, os dois botões de volume, e existe um botão dedicado à câmara fotográfica e ao núcleo de aplicações 3D do telemóvel. Na fronte superior do telemóvel existe um rasgo que corresponde à coluna das chamadas, havendo outra saída de som na parte de trás. Na parte frontal e inferior do 3D Max existem os típicos quatro botões capacitivos que caracterizam os dispositivos Android, mas que não se notam quando o telemóvel está desligado ou em suspensão. Existe ainda uma entrada MHL que suporta o carregador e as ligações USB/HDMI, que está protegida por uma pequena porta de deslize simples, sem contar com a mais que óbvia entrada de 3,5mm para auriculares ou colunas.

O dispositivo caracteriza-se ainda por uma saliência na parte inferior traseira e pelos dois sensores fotográficos esteroscópicos que se encontram um pouco mais acima, rodeados por uma proteção de metal e separados por um flash LED. A saliência mal se nota na utilização quotidiana e acaba por ajudar o telemóvel a encaixar na mão do utilizador.

Este é o hardware que compõe o LG Maximo 3D Max:

Dimensões: 126.8 x 67.4 x 9.6 mm
Peso: 148 g
Ecrã: 4,3 polegadas com uma resolução de 800×480 pixéis, 271 ppi
3D LCD capacitivo de 16 milhões de cores, Gorilla Glass 2
Processador: 1,2 Ghz dual-core TI OMAP 4430
GPU: PowerVR SGX540
Memória: 8Gb de armazenamento interno + 32Gb com cartão microSD
1Gb de RAM
Câmara: 5 Mp estereoscópica com qualidade de 2592х1944 pixels, vídeo Full HD (2D) e HD (3D)
Ligações: A-GPS, Bluetooth 3.0, NFC, MicroUSB/MHL, Wi-Fi 802.11 b/g/n, DLNA
Bateria: 1520 mAh
Sistema Operativo: Android 2.3.5

De todas as especificações do smartphone tridimensional o destaque vai para o ecrã e para o processador. No caso do ecrã, apesar de a resolução não ser elevada comparativamente e outros smartphones do mercado e mesmo da própria LG, a imagem consegue ser límpida, bem definida e brilhante. O brilho do ecrã é um fator «mais» no 3D Max pois tem cerca de 600 Nits de brilho, o que faz dele um dos painéis mais brilhantes disponíveis. Escusado será dizer que em iluminação exterior, como um belo dia de sol, o smartphone permite uma visualização clara e sem qualquer problema. No entanto o reflexo do Gorilla Glass 2 acaba por condicionar os ângulos de visão sob forte luz.

Mas para um telemóvel que foi anunciado e lançado em 2012, exigia-se uma qualidade superior aos 800×400 pixéis. A HTC, empresa que tem no mercado um telemóvel 3D, conseguiu colocar uma resolução de qHD no seu dispositivo. E se o Maximo 3D Max é uma evolução do Maximo 3D, então o brilho superior do ecrã não parece ser um crescimento suficiente, ainda para mais numa época em que todos os smartphones de topo saem para o mercado com resoluções de 1280×800 pixéis.

O ecrã destaca-se ainda por reproduzir imagens e vídeos em três dimensões. O efeito do 3D é bastante positivo e em alguns momentos chega a ser espetacular. Nem todos os filmes e fotografias funcionam bem com o efeito tridimensional, mas quando os momentos são bem captados, o 3D Max reproduz as captações com precisão e profundidade, fazendo objetos saltar fora do ecrã. O único problema neste tipo de ecrã que reproduz as três dimensões sem o recurso a óculos, é que para obter o efeito 3D é necessário ter o telemóvel estático e numa determinada distância dos olhos (30 a 40 cm) de maneira a que o efeito estereoscópico funcione. Caso não esteja na posição certa, tudo parece desfocado e sem sentido.

Um dos problemas está quando o ecrã faz a transição entre o 2D e o 3D – a qualidade da imagem e dos itens na tela caem para metade. É compreensível pois nem mesmo no cinema a qualidade se consegue manter com o recurso à tridimensionalidade, mas não deixa de ser um fator negativo a destacar. Mas os aficionados do 3D têm no ecrã do P720 uma ferramenta capaz e que não desilude. O efeito de profundidade funciona melhor se os níveis de brilho do ecrã estiverem altos, pois ajuda a realçar as diferentes sombras e formas que compõe o fotograma.

No caso do processador a sua força faz-se sentir em conjunto com a memória RAM vasta. Mas este aspeto vamos deixar para o ponto seguinte da análise.

Desempenho e interface

Apesar de não ter um processador de última geração, o Maximo 3D Max executou todas as tarefas sem a mínima dificuldade e sem nunca se engasgar. A capacidade multitarefa que o smartphone tem e a limpidez com que executa a saída e entrada entre aplicações são muito aceitáveis – para isto muito contribui também a memória RAM de 1Gb. Correu todos os jogos testados, não teve problemas em reproduzir vídeos em Full HD e não recusou nenhuma aplicação a não ser por limitação da versão do sistema operativo Android. Mesmo nos conteúdos em três dimensões não houve qualquer tipo de problema ou entrave – outra coisa não se podia pedir num telemóvel que foi construído a pensar no 3D.

Em testes de benchmark o 3D Max teve um desempenho mediano. Não é o melhor, mas está longe de ser o pior. No famoso Antutu, conseguiu um resultado perto dos 5800 pontos.

A rapidez do processador também se fez sentir na hora de navegar na Internet. Fosse através de plano de dados fosse através de Wi-Fi, as ligações mostraram-se sempre rápidas e numa boa conexão wireless a transferência de aplicações era rapidíssima. O zoom nas páginas web também era suave e sem entraves. O mesmo acontecia nas fotos da galeria. O duplo toque no ecrã ajustava rapidamente a página de Internet para a visualização numa só coluna de texto.

Os únicos arrastamentos que foram verificados no desempenho do P720 deram-se no ambiente de trabalho na transição entre painéis. Aqui a culpa não é do hardware do smartphone mas sim do software – a versão 2.3.5 do Android é sem dúvida um ponto negativo neste telemóvel, apesar da atualização para Ice Cream Sandwich estar prometida. A latência nas homepages torna-se irritante ainda para mais sabendo que o telemóvel tem capacidade para correr tudo de forma suave.

A bateria é um ponto negativo no LG Maximo 3D Max. A unidade de testes que o Tecnologia recebeu provavelmente já teria andado nas mãos de terceiros e chegou com problemas. Nos primeiros dias de utilização a bateria por vezes não chegava a durar 12 horas. Com todas as aplicações fechadas, o telemóvel parecia estar a correr aplicações pois o processador aquecia bastante. Mesmo sem mexer no telemóvel a carga esgotava-se a uma velocidade pouco comum. Foi preciso fazer um restauro do sistema para que as coisas ficassem mais normais. Apesar de poder ser um erro de software, não deixa de ser culpa da LG que um telemóvel apresente um problema destes.A LG incluiu alguma personalização no telemóvel com a UI 2.o. Além de alguns widgets como o do tempo, o utilizador vai encontrar quatro temas à disposição para o caso de querer trocar o aspeto interno do telemóvel. Os temas são infantis e pouco atrativos, por isso o mais provável é acabar por ficar com o tema original ou descarregar um alternativo do Google Play.

Depois do restauro feito, a vida da bateria cresceu para uma média de 24 horas com utilização normal (algum Wi-Fi, algum plano de dados, uma chamada aqui e ali, e cerca de 60 mensagens) mas voltava ao consumo exagerado quando eram lançadas aplicações em 3D. Jogar no telemóvel também condiciona a vida útil da bateria, mesmo que fosse o Angry Birds Seasons. E bastava correr uma aplicação mais pesada para o smartphone aquecer até ao ponto de ficar desconfortável na mão.

Noutros aspetos de desempenho o telemóvel portou-se bem. A qualidade das chamadas é boa e o altifalante reproduz um som audível ainda que com algum ruído nos níveis máximos de volume. O GPS fixou o sinal em menos de um minuto na primeira vez, para fixar entre os 10 e os 20 segundos nas tentativas seguintes. O NFC também cumpriu dentro das tarefas possíveis, ainda que não tenha tido uma utilização imaculada.

Software

Portugal está longe de ser o paraíso do Near Field Communication. Mas não é por isso que as fabricantes deixam de apostar nesta tecnologia nos dispositivos que lançam no mercado nacional. Talvez a pensar em consumidores como os portugueses, a LG incluiu na caixa do 3D Max as LG Tags, pequenos autocolantes aos quais é possível atribuir funções e modos de funcionamento que são ativados e desativados por NFC. E como estes autocolantes surpreenderam. A primeira ideia que as Tags transmitem é a de limitação: vieram duas, uma Sleep Mode e outra Car Mode.

Quando as aplicações nativas do smartphone foram exploradas, o Tecnologia encontrou duas apps específicas para usar o NFC: a LG Tag+ e a NFC. Na primeira podem-se definir modos de utilizador selecionando entre seis das aplicações mais usadas num telemóvel atual – som, bluetooth, Wi-Fi, plano de dados e GPS. Exemplificando, podem colar uma LG Tag+ no tablier do carro e definir o GPS e o plano de dados para serem ativados o que facilitará o programa de navegação instalado no dispositivo, tudo apenas aproximando o 3D Max desse autocolante.

Na NFC é possível definir chamadas, mensagens e aplicações que o utilizador quer que sejam efetuadas de modo rápido. Exemplificando uma vez mais, quando se deita na cama quer que a aplicação do Youtube seja lançada – basta então passar o telemóvel no autocolante colado na sua mesa de cabeceira para que tal aconteça. Os autocolantes só podem ter uma função de cada vez, mas podem ter a função alterada as vezes que o usuário desejar.

Existem ações que não compensam executar com a ajuda do NFC – lançar a app do Youtube apenas precisa de um toque de dedo também. Mas os mais práticos vão ficar satisfeitos com a capacidade e facilidade com que se podem fazer determinadas tarefas recorrendo às LG Tags+.

A fabricante sul-coreana preparou ainda outras aplicações e torcidas de software para tornar o Maximo 3D Max mais apelativo para os compradores. Existem jogos tridimensionais que vêm de origem com o equipamento: Asphalt 6, Lets Golf 2 e NOVA. Apesar de a tridimensionalidade ser fraca nos jogos pois não foram desenhados a pensar neste tipo de conceito, a jogabilidade acaba por ganhar a sua graça com os efeitos de profundidade. Mas jogar em 3D exige algum esforço ao sistema visual humano. A pensar nisso e muito bem, sempre que uma aplicação/jogo a três dimensões é lançado no smartphone, aparece um aviso de saúde a recomendar pausas para os olhos descansarem.

Existe ainda a possibilidade de controlar a «quantidade» de efeito 3D dentro de um jogo através de uma alavanca que se encontra nas laterais do ecrã enquanto a aplicação está a funcionar. Mas essa hipótese apenas está disponível também na galeria de visualização do telemóvel – nas restantes opções ou vê o 3D que a LG definiu ou vê em 2D. Falha considerável da LG tendo em conta que as três dimensões são fatigantes para a visão e cérebros humanos.

Há um conversor 3D de aplicações que promete transformar qualquer app numa app tridimensional. A própria conversão pode ser controlada pelas preferências do utilizador, como os níveis de profundidade e a qualidade da imagem. O Tecnologia converteu com sucesso algumas apps, mas outras nem tanto – simplesmente nem arrancavam. Apesar de não ser uma aplicação com grandes resultados, é significativo ver o esforço que a LG faz para garantir o máximo de entretenimento visual aos seus utilizadores.

No smartphone vem ainda instalada a LG Smart World, uma espécie de Google Play próprio da fabricante oriental. Nesta aplicação o usuário encontra sugestões de apps para o seu telemóvel, e no caso do P720, é possível encontrar ainda o espaço 3D. Apesar de os conteúdos serem poucos, sempre aumenta o número de apps tridimensionais disponíveis. O mesmo acontece para o Youtube 3D e para o Carrocel de apps 3D que a LG incluiu no telemóvel.

O dispositivo é inteligente no que diz respeito à distinção de apps e conteúdos multimédia 3D dos restantes. Sempre que um item digital é a três dimensões, existe um sinal que ajuda a identificar o tipo de ficheiro – o caso mais explícito desta opção acontece dentro da galeria de imagens e vídeos.

O universo 3D vai um pouco mais além do que aquilo que a LG oferece. Existem aplicações desenvolvidas por terceiros que permitem aos utilizadores gozarem um pouco melhor todas as capacidades tridimensionais do telemóvel. É o caso da Phereo, uma rede social só para fotografias em 3D. A Phereo surpreendeu bastante pela quantidade, diversidade e qualidade de fotografias que lá estão depositadas.

Multimédia

O Maximo 3D Max é mais do que consumo de conteúdos em três dimensões. Com o smartphone da LG é possível produzir conteúdos como fotografias e vídeos em 3D. As duas câmaras traseiras de cinco megapixéis trabalham em conjunto para captar os momentos em efeito estereoscópico. Quando as três dimensões são o modo de captura escolhido pelo utilizador, a qualidade das fotografias e do vídeo ficam reduzidos. Mas ei, o que importa, as três dimensões estão a saltar fora do ecrã como pipocas numa panela com óleo. Conseguir fotografias com um efeito considerável de profundidade é mais simples do que captar vídeo em 3D – talvez seja melhor ler alguns tutoriais primeiro, caso contrário apenas conseguirá vídeos desfocados e sem sentido.

Quando em modo 3D, as opções da própria câmara ficam reduzidas. Não é possível captar uma flor tridimensional em efeito sépia por exemplo. O formato das imagens registadas também é um problema: .jps está longe de ser um formato comum e nem sequer é uma norma que seja garantida que vá perdurar nos próximos anos. Existe sempre o risco de não conseguir exportar os seus conteúdos tridimensionais para outra plataforma ou de com o tempo eles perderem a «validade» por assim dizer. Mas se é daqueles que possui um televisor 3D de grandes proporções, então valerá a pena ter um dispositivo que o ajude a conseguir uma boa experiência conjunta e sustentada.

O P720 tem ainda uma opção de partilha que permite ao usuário escolher se quer partilhar a fotografia tridimensional em dados 3D ou 2D. O Tecnologia fez a experiência de partilhar numa rede social uma foto a três dimensões, o que resultou numa fotografia repartida em duas secções iguais – é assim que é garantido o efeito 3D, reproduzir a mesma imagem duas vezes mas cruzar as suas informações para os olhos opostos de maneira a confundir o cérebro, criando o efeito de profundidade.

Quanto à qualidade das fotografias e vídeo em modo 2D, são aceitáveis mas podia ser melhores. O sensor de cinco megapixéis deveria reproduzir fotografias com melhores níveis de detalhe e não deviam ter cores tão esbatidas. A captura de vídeo em 1080p é fluída mas carece de qualidade. Talvez uma atualização considerável na câmara traseira pudesse levar os consumidores a considerarem de outra forma este Maximo 3D Max. Em modo 3D os efeitos são engraçados mas a qualidade é pobre, qualidade essa que pouco aumenta no modo 2D.

Mas eis que chegamos ao pior aspeto de todos: o zoom em modo 2D. A qualidade é simplesmente terrível e parece pertencer a um telemóvel da outra década. Para ter uma aproximação focal com tamanha má qualidade seria preferível nem haver zoom. Fica aqui uma das muitas provas que o Tecnologia construiu em períodos de teste:

Os leitores de fotografias, vídeo e música são mais do mesmo daquilo que é costume ver noutros dispositivos Android. São completos e reproduzem fielmente os conteúdos multimédia, mas no Google Play é possível encontrar alternativas mais costumizaveis e apelativas visualmente.

Veredito

Dizer que o LG Maximo 3D Max é um mau telemóvel seria enganador. O P720 da marca sul-coreana tem tudo o que um telemóvel atual precisa: ecrã grande de qualidade razoável, processador dual-core, 1Gb de RAM e velocidades de navegação acima da média. As câmaras desiludem um pouco, mas a sua verdadeira razão é o 3D e esse impressiona. E no geral é isso – é um smartphone completo que ainda dá a possibilidade de ver e produzir conteúdos em três dimensões. Já para não dizer o espanto e curiosidade social que se gera quando toda a gente souber que tem um telemóvel com capacidades tridimensionais – não é todos os dias que se vê um destes.

Se é um amante do 3D este é o telemóvel para si, se é fotografo esqueça. Se gosta de dispositivos práticos o NFC vai surpreendê-lo, se gosta de um telemóvel elegante talvez seja melhor olhar para outro lado.
Possivelmente com uma versão melhorada do Android e um melhor apoio da LG em termos de conteúdos multimédia, como uma loja de filmes e jogos desenhados especificamente para o 3D Max, este smartphone consiga o lugar de destaque que merece entre os bons smartphones do mercado mas que poucos lhe reconhecem.

Pontos a favor:

+ efeito 3D

+ robustez e durabilidade do equipamento

+ Tags NFC

+ poder de processamento

Pontos contra:

– fraca qualidade dos sensores fotográficos

– versão do sistema operativo

– efeito 3D pouco personalizável

– bateria

O LG Maximo 3D Max não se encontra à venda em nenhuma operadora mas pode ser encontrado em lojas de retalho nacionais por preços que começam nos 529 euros.

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