Análise de Suicide Squad: Kill the Justice League (PS5) — tem os seus altos e baixos

Foi em 2015 que a Warner Bros. Games, juntamente com o Rocksteady Studios, lançaram o Batman Arkham Kignht, o último título de uma das franquias de videojogos e de super-heróis mais aclamadas de todos os tempos, não só pelas narrativas de cortar a respiração mas também pelas jogabilidades inovadoras que acompanharam os diversos títulos desta coleção.

Com o cancelamento de uma sequela direta para Batman Arkham Kignht, assim como o desastroso lançamento de Gotham Knights, desenvolvido pela Warner Bros. Games Montreal, chega-nos agora o novo Suicide Squad: Kill the Justice League, da Rocksteady Studios, um spin-off da franquia Batman Arkham. Este consiste num looter-shooter focado no famoso Esquadrão Suicida do Universo da DC, sendo este título a nova aposta da Warner Bros. Games no mundo dos videojogos para o seu Universo da DC.

Nesta análise irá ser avaliada a versão PlayStation 5 do título, que foi jogada numa PlayStation 5 Standard, onde iremos classificar entre 0 e 10 valores vários aspetos importantes a considerar do título, sendo estes a narrativa, a jogabilidade e combate, a ambientação e a qualidade gráfica e desempenho, dando no final o veredito, que tem por base os aspetos já referidos.

Narrativa — decepcionante em alguns aspetos

Para começarmos esta missão, temos primeiro de avaliar a narrativa do novo Suicide Squad: Kill the Justice League, que se situa no mesmo universo da franquia Batman Arkham, recordando que os eventos deste novo título ocorrem cinco anos após os eventos de Batman Arkham Knight.

Batman Arkham Knight terminou com a morte de Bruce Wayne e, como tal, a morte de Batman. Depois da identidade de Batman ter sido revelada ao mundo por Scarecrow, Batman derrotou-o e salvou Gotham pela última vez, deixando esta ao cargo da sua família de heróis, antes de ser assassinado com a explosão da mansão de Bruce Wayne, onde se encontrava com Alfred.

Cinco anos depois, descobrimos não só que Batman não morreu e que, para além dele, existem mais quatro super-heróis que juntos formam a Justice League. Parte desta são a Wonder Woman, o Flash, o Superman, o Batman e o Green Lantern. Juntos, estes heróis protegem o mundo de qualquer ameaça ou, pelo menos protegiam até à chegada de Bariniac.

Brainiac invadiu a Terra para a transformar no seu planeta natal Colu, começando por Metropolis, a cidade dos nossos heróis. Durante a sua invasão, Brainiac capturou a Justice League, com exceção da Wonder Woman, controlando as suas mentes e deixando-os ao seu comando, de maneira a que os nossos heróis o ajudem a construir uma nova Colu, passando a agirem como vilões, sendo a missão da Task Force X, ou Suicide Squad, por fim à vida dos mesmos para salvar o mundo.

Os nossos vilões são comandados por Amanda Waller para matarem a Liga da Justiça, caso contrário ela rebenta as cabeças de Captain Boomerang, Harley Quinn, King Shark e Deadshot por desobedecerem às suas ordens, tal como nas bandas desenhadas e nos filmes.

Analisando a narrativa sem dar spoilers, esta tem as suas reviravoltas, contando uma história cativante e engraçada, com os seus momentos especiais. Na sua grande maioria, gostei bastante desta e das personagens do universo de Batman Arkham a que nos introduz, especialmente dos nossos quatro vilões jogáveis, sendo a performance dos atores por detrás das personagens simplesmente fenomenal e de cortar a respiração.

Nas primeiras horas de jogo, esta não me estava a cativar muito por se estar a desenrolar de forma lenta mas, após algum tempo de jogo, comecei a ficar preso à própria e às nossas personagens, não conseguindo parar de jogar. Observamos quatro vilões que não querem ter nada a ver com salvar o mundo ou serem amigos a conhecerem-se melhor e darem uma oportunidades uns aos outros para salvarem o mundo de Bariniac.

Ao longo da narrativa, os nossos vilões têm alguns momentos com a Wonder Woman, que tenta parar os seus amigos sem os matar, ao contrário da Task Force X, sendo interessante conhecer e ver um herói que não é o Batman mas, ao mesmo tempo, muitos jogadores sentem que este papel devia ter sido do Batman, assim como eu, de maneira a honrar toda a franquia Batman Arkham e o ator por detrás da personagem, o falecido Kevin Conroy, sendo a escolha da Wonder Woman para este papel de último sobrevivente uma oportunidade desperdiçada.

Ao mesmo tempo, Kevin Conroy e o seu aclamado Batman têm um enorme papel neste novo título, estando sempre de olho na Wonder Woman e na Task Force X. Durante uma secção da narrativa, temos um confronto com o Batman num museu que homenageia o herói e toda a franquia Batman Arkham, onde podemos ver a sua frieza e agressividade deste contra os nossos vilões, o que traz boas recordações dos títulos de Batman Arkham. O que pode desiludir os fãs aqui, ou arruinar a adorada personagem, é observar o Batman a matar pessoas, algo que jurou nunca fazer, e a maneira como este acaba no título, uma das mais frias do mundo dos videojogos e que, para muitos, não honra a lendária personagem.

Apesar disto, o tom, “vibe”, o “set” ou o ambiente de escuridão que o universo da DC e os títulos Batman Arkham apresentam apenas estão presentes neste pequeno segmento da narrativa do título, o que decepciona um pouco. Neste novo título temos uma narrativa com um ambiente mais alegre, o que faz sentido para as personagens que controlamos mas não para a narrativa devido à invasão de Brainiac, à perda da Liga da Justiça e à morte de milhares de pessoas, se não milhões.

A maneira como a narrativa termina é uma forma bastante inteligente de dar inicio a um  título “live-service”, ou seja, um título que continuará a receber mais conteúdo ao longo dos próximos anos, mas ao mesmo tempo faz-nos sentir que não acabámos de facto a narrativa, o que pode ser um pouco controverso ou esquisito para muitos, não tendo muito mais a acrescentar.

Desta forma, resta-me dizer que a narrativa do novo Suicide Squad: Kill the Justice League não é nada má, na sua maioria, sendo engraçada e tendo os seus momentos para brilhar, apresentando umas das melhores performances do mundo dos videojogos no que toca aos atores por detrás das várias personagens. Ao mesmo tempo, esta é um pouco decepcionante por não honrar da melhor maneira o Batman de Kevin Conroy e a narrativa da franquia Batman Arkham, assim como um pouco lenta a desenrolar-se no início, o que pode aborrecer muitos.

Jogabilidade e combate — divertidas e imersivas, mas também repetitivas

De maneira a prosseguirmos nesta missão, temos agora de analisar a jogabilidade e o combate do novo Suicide Squad: Kill the Justice League, que pode ser definida como um título looter-shooter na terceira pessoa, um estilo de jogo semelhante ou até mesmo idêntico ao Marvel’s Avengers da Square Enix.

Antes de analisar esta secção da análise, tenho a dizer que, comparativamente ao Marvel’s Avengers, Suicide Squad: Kill the Justice League é uma aposta muito melhor conseguida neste género de títulos do que o título da Square Enix, muito pelo facto da sua jogabilidade ser muito mais livre e rápida do que a presente em Marvel’s Avengers, onde se sente que as personagens estão presas por serem muito lentas.

A jogabilidade do novo título da WB Games é, de um modo geral, bastante divertida e imersiva, consistindo maioritariamente em disparar contra os inimigos e lançar granadas, com algumas habilidades e ataques corpo a corpo pelo meio. A liberdade que todas as personagens têm para viajarem e atacarem livremente pelo mundo de Metropolis é muito satisfatória e não faz querer ninguém parar de jogar à medida que acerta cada vez mais combos.

O que vai influenciar os jogadores a escolherem a sua personagem principal para jogarem o título será a sua mobilidade, ou seja, será aquela cujas habilidades sejam as melhores para viajarem pelo vasto mundo aberto que é Metrapolis. Tanto para mim como inúmeros outros a escolha principal acaba por ser o Captain Boomerang, devido às suas habilidades de tele porte com os boomerangs e as suas habilidades de speedster, que o tornam no mais rápido e eficiente para viajar por Metropolis, matar e executar combos sobre os inimigos, o que acaba por denegrir um pouco as outras personagens.

Outro aspeto interessante da jogabilidade proposta para este título é o facto do próprio ter sido desenhado para que os jogadores nunca estejam parados, mas sempre a movimentarem-se em torno dos inimigos para os matarem. Isto traz uma dinâmica não muito observada nos dias de hoje que é de facto interessante e torna a jogabilidade muito mais divertida e imersiva.

Ao mesmo tempo, outro aspeto positivo da mesma é o facto dos inimigos não se focarem e atacarem apenas a personagem que o jogador está a controlar, mas todas as quatro do esquadrão, tanto no modo multiplayer como no modo single player, o que é fantástico e também muito pouco comum na maioria dosa títulos hoje.

Apesar disto, a jogabilidade e o combate também têm os seus defeitos, como o facto de estes serem um pouco repetitivos pois, como referido acima, estes apenas consistem em disparar e atirar granadas o tempo inteiro. As quatro personagens, todas distintas umas das outras, podiam ter diferentes ataques e habilidades mas, em vez disso, estas têm as mesmas habilidades e armas, mudando apenas as animações, o que torna o título ainda mais repetitivo.

Falando nas armas, existem inúmeras “tiers” e classes das mesmas, como em qualquer looter shooter, o que as tornam bastante customizáveis a nível de design mas, em termos de “perks” ou habilidades, estas são todas idênticas umas às outras, o que não ajuda à causa do combate e da jogabilidade, tornando-as ainda mais repetitivas.

Também as tabelas de habilidades para cada uma das quatro personagens do título são bastante repetitivas e confusas, não fazendo uma grande diferença à jogabilidade e ao combate quais dos “perks” os jogadores escolhem para as suas personagens pois, o combate e a jogabilidade continuam as mesmas, sem grandes mudanças.

Algo que também é bastante incomodativo nesta secção é o aparecimento de uma tela para mostrar as recompensas após cada missão ou atividade pois isto interrompe sempre a experiencia, pelo facto dos jogadores serem obrigados a parar de jogar para verem o que ganharam, quando um sistema do género de Destiny 2 podia ter sido aqui implementado, onde o fim de um a atividade não obriga os jogadores a parar de jogar para receberem as recompensas.

Outro aspeto que faz com que a jogabilidade e o combate sejam repetitivos é o facto da maioria das missões e atividades secundárias ao longo de Metropolis sejam as mesmas, o que faz com que os jogadores estejam sempre a fazer as mesmas coisas vezes sem conta, o que aborrece qualquer um.

Apesar das várias inovações introduziadas na jogabilidade de Suicide Squad: Kill the Justice League, algo pela qual a Rocksteady Studios é conhecida, esta também apresenta inúmeros problemas, o que afeta a experiencia dos jogadores e o título em geral, título este que é suposto manter uma comunidade de jogadores durante meses, se não anos, por ser um jogo live-service.

Ambientação — saudades de Gotham City

Pela primeira vez na sua longa e lendária coleção de títulos, a Rocksteady Studios fez pela primeira vez um título do Universo da DC que não se na famosa Gotham City, a cidade onde tudo começou com a morte dos pais de Bruce Wayne. Suicide Squad: kill the Justice League acontece em Metropolis, também conhecida como a cidade de Superman.

É nesta localização fictícia que se encontram os cinco membros da Justice League e, desta forma, os nossos quatro vilões para os perseguirem e executarem, de maneira a poderem salvar todo o mundo e todo o universo de Brainiac, dos seus poderes de controle de mentes, e do seu extensivo exercito.

Metropolis é uma cidade repleta de enormes estátuas e monumentos dedicados aos heróis da Liga da Justiça, quase como se estes fossem deuses. Esta enorme cidade é extremamente bonita e elegante, apresentando uma enorme variedade de ruas, todas estas muitos detalhadas e remetentes a grandes cidades, como New York ou Chicago.

Ao mesmo tempo, Metropolis enuncia nas suas paisagens diversos estilos arquitetônicos de diferentes épocas e tempos, uns mais clássicos e outros mais modernos, que revelam o quão futurista a cidade é, ou está a passar a ser. Todos estes estilos se complementam uns aos outros e, se retirássemos algum deles, Metropolis perderia o seu encanto e riqueza paisagista.

Apesar disto, existe uma enorme nave espacial, a de Brainicac, com inúmeros tentáculos e muitas outras estruturas alienígenas cujo o seu propósito é destruir Metropolis e, tal como a própria cidade, também todos os elementos ligados à invasão de Brainiac estão muito bem executados e revelam-nos, aos jogadores, a gravidade da situação.

Outro detalhe impressionante deste elementos é que, há medida que se progride na narrativa do título, estes vão aumentando e, dessa forma, ganhando maior impacto e importância na cidade, apresentando uma imagem e paisagem de Metropolis cada vez mais distante da que observamos no início deste título.

Esta invasão alienígena vai, cada vez mais, causando enormes danos a Metropolis, o que é visível pela enorme destruição e por fogos de grande escala em múltiplas estruturas, o que torna a experiência de Brainiac ainda mais real e viva na visão dos jogadores, tornando o título e a sua ambientação mais realistas.

Apesar de todo este glamour acima descrito, Metropolis tem também os seus problemas, como a enorme falta de vida na própria, como se estivesse ao abandono. Apesar de fazer sentido não se verem cidadãos nas ruas, devido à situação descrita, seria muito mais realista ver pessoas a fugirem, a esconderem-se, a serem capturados, mortos ou até mesmo a lutarem contra as forças de Brainiac, o que traz algumas saudades da ambientação de Gotham City presente em Batman Arkham Knight.

Apesar disto, durante a minha experiencia com o mundo do novo Suicide Squad: Kill the Justice League deparei-me que, ao viajar por Metropolis com os meus vilões, era possível ouvir algumas pessoas a perguntar, dentro dos edifícios, quem andava do lado de fora de suas casas, o que acrescenta algum realismo à cidade mas não o suficiente, comparativamente ao Marvel´s Spider-Man 2, para a PlayStation 5, onde conseguimos observar o interior de todos os edifícios e ver pessoas dentro dos mesmos, o que aumenta as saudades da Gotham City de Batman Arkham Knight.

Outro problema aqui é o facto da maioria das atividades  de mundo aberto serem nos telhados de Metropolis, o que afasta os jogadores das belas ruas desta cidade a maioria do tempo, não explorando Metropolis na sua totalidade, o que denegrida a experiencia do título e da ambientação. Oposto a isto, em Gotham City, os jogadores tanto tinham atividades de mundo aberto nos telhados da cidade como no piso térreo da mesma.

De maneira a avançarmos para a última fase desta missão resta-me dizer que a nova aposta da Rocksteady Studios para a ambientação do novo Suicide Squad: Kill the Justice League é, por um lado, bastante inovadora e fresca por sairmos de Gotham City e explorarmos mais o universo DC da franquia Batman Arkham mas, ao mesmo tempo, Metropolis parece completamente deserta e abandonada, oque torna o cenário do título um pouco irrealista.

Gráficos e desempenho — abaixo de Batman Arkham Knight

Para acabar esta missão resta-nos ver os gráficos e o desempenho do novo Suicide Squad: Kill the Justice League, onde nesta secção será feita uma comparação com o Batman Arkham Knight, lançado em 2015, para se constatar se um título de nova geração, lançado em 2024, é superior a um jogo da geração passado, também desenvolvido pelo mesmo estúdio.

Relativamente ao desempenho, o novo ambicioso título da Rocksteady Studios não se aguenta nada mal na PlayStation 5, conseguindo manter-se bastante estável, sempre na casa dos 60fps, tanto a 1080p como a 4K, não existindo um modo de qualidade para jogar o título a 30fps.

No que toca à qualidade gráfica, ou neste caso aos gráficos, pode-se dizer que o novo título do estúdio da WB Games não parece ser de nova geração, sendo considerado por muitos inferior ao Batman Arkham Knight neste aspeto. Segundo a minha experiência, eu concordo, sentido que os gráficos e as próprias físicas de Batman Arkham Knight são bastante superiores em relação ao novo Suicide Squad: Kill the Justice League.

Ao mesmo tempo, o Batman Arkham Knight, assim como a restante franquia Batman Arkham, apresentam um estilo gráfico, ou uma “vibe”, mais sombria e de acordo com o Universo da DC, enquanto que o novo Suicide Squad: Kill the Justice League apresenta uma “vibe” mais alegre, tal como o filme “The Suicide Squad” de James Gun, e muito menos sombria, em relação à situação que ocorre em Metropolis.

De maneira a concluir esta missão, resta-me acrescentar que o novo título da WB Games está bem otimizado para a PlayStation 5 mas, da mesma forma, não apresenta gráficos de nova geração, ficando bastante atrás do Batman Arkham Knight no que toca à qualidade gráfica e ao ambiente do título.

Veredito — tem os seus altos e baixos

Assim concluímos a missão que é esta análise, daquele que é um título com altos e baixos, que em alguns aspetos, se não em muitos, fica muito atrás do Batman Arkham Knignt, ou até mesmo de toda a franquia Batman Arkham. Após o falhanço de Marvel’s Avengers, outro looter-shooter de super-heróis, se calhar a melhor opção para a Rocksteady Studios seria ter-se focado na sequela direta de Batman Arkham Knight, em vez de fazer um título focado num género não popular em títulos de heróis e vilões.

Num total de 17 horas, tive bons momentos e até me diverti um pouco durante a minha experiência com este título, tendo gostado do mesmo na sua maioria mas, apesar disto, senti muitas saudades de toda a franquia Batman Arkham e este jogo fez me querer reviver essa mesma coleção.

Antes de dar a minha classificação ao mais recente título da Rocksteady Studios e da Warner Bros. Games, gostaria de agradecer à mesma, assim como à representação da WB Games pela oportunidade de jogar este título que, apesar de não ser dos melhores do estúdio, não me impediu de divertir um pouco.

Desta forma, o novo Suicide Squad: Kill the Justice League recebe 6,5 valores, sendo para mim um título mediano no que toca a looter shooters. Apesar disto, considero a proposta da WB Games  melhor conseguida do que a proposta da Square Enix para um looter shooter de super-heróis, esperando que Suicide Squad: Kill the Justice League faça muitos estúdios repensar as suas propostas de títulos no ramo dos vilões e heróis.

REVER GERAL
Narrativa — decepcionante em alguns aspetos
7
Jogabilidade — divertidas e imersivas, mas também repetitivas
6
Ambientação — saudades de Gotham City
6
Gráficos — abaixo de Batman Arkham Knight
7
analise-de-suicide-squad-kill-the-justice-league-ps5-tem-os-seus-altos-e-baixosFoi em 2015 que a Warner Bros. Games, juntamente com o Rocksteady Studios, lançaram o Batman Arkham Kignht. Com o cancelamento de uma sequela direta para Batman Arkham Kignht, assim como o desastroso lançamento de Gotham Knights, desenvolvido pela Warner Bros. Nesta análise irá ser avaliada a versão PlayStation 5 do título, que foi jogada numa PlayStation 5 Standard, onde iremos classificar entre 0 e 10 valores vários aspetos importantes a considerar do título, sendo estes a narrativa, a jogabilidade e combate, a ambientação e a qualidade gráfica e desempenho, dando no final o veredito.

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