Análise de Destiny 2: The Final Shape (PC) — a mais lendária de todas as expansões

O evento gaming E3 2013 foi um dos maiores e mais marcantes de todos os tempos, tendo este sido muito memorável pela apresentação/revelação daquele que viria a ser o próximo grande título e sucesso da desenvolvedora norte-americana por detrás de Halo, o Destiny. Lançado em 2014 para as PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One pela Bungie, este Looter Shooter acabou por se tornar numa das maiores franquias dos últimos dez anos.

Após inúmeras expansões, umas memoráveis e outras nem tanto, chega-nos agora Destiny 2: The Final Shape, a expansão que encerra a primeira Saga de Destiny, a Saga de Luz e Escuridão (The Light and Darkness Saga), que era suposto ter durado dez anos no título original da franquia de 2014. Esta é uma das maiores, se não a maior expansão já produzida pela Bungie, prometendo entregar aos fãs da franquia o final que tanto estes como esta merecem.

Como algumas das anteriores expansões do título, foi analisada a versão de PC de Destiny 2: The Final Shape, o que permite a classificação entre 0 a 10 valores de vários aspetos importantes da expansão e do título, como a Narrativa, a Jogabilidade e Combate, a Salvation’s Edge Raid, a Ambientação, e a Qualidade gráfica e Desempenho, dando no final o Veredito, que tem por base os aspetos já referidos.

Narrativa — o final que todos mereciam

Dando inicio a esta análise, iremos primeiro falar acerca da nova narrativa introduzida em Destiny 2 com Destiny 2: The Final Shape, que tem como objetivo encerrar a primeira saga do Universo Destiny, a Saga de Luz e Escuridão (The Light and Darkness Saga), como referido acima. Esta dá continuidade à narrativa de Destiny 2: Lightfall que, como constatado na sua análise, não foi bem recebida pelos fãs.

Dando continuidade aos acontecimentos de Destiny 2: Lightfall, Destiny 2: The Final Shape inicia-se com a chegada de alguns guardiões, incluindo o nosso, ao interior do Traveller (The Pale Heart) onde iremos enfrentar a The Witness e a sua Black Fleet, de maneira a impedir esta de destruir o universo de Destiny como o conhecemos e impedir um segundo colapso da humanidade.

Esta narrativa é, comparativamente às últimas, a melhor de toda a franquia, conseguindo encerrar os primeiros 10 anos de Destiny de uma das formas e maneiras mais épicas alguma vez vistas no universo de videojogos. Ao contemplar esta verdadeira obra-prima da Bungie, Destiny 2: The Final Shape faz-me sentir como se estivesse a assistir de novo o filme Avengers: Endgame (2019) pela primeira, representando esse mesmo filme na franquia e no universo de videojogos.

A história por detrás desta lendária expansão explora imenso algumas das personagens que nos acompanham no título desde o início, como o Commander Zavala, por exemplo, revelando-nos porque estas personagens pensam, agem e são da maneira que são nesta épica Saga de Luz e Escuridão (The Light and Darkness Saga).

Ao mesmo tempo, também o próprio Traveller e os seus motivos e origem são explorados nesta campanha, colocando fim a perguntas à muito por responder. Os Ghosts, as poderosas criações do Traveller, são também uma peça importante desta história, sendo simplesmente brilhante a maneira como a Bungie conseguiu dar a estas pequenas máquinas um dos melhores papeis de sempre numa narrativa, fazendo de alguns deles personagens bastante adoradas a partir de agora.

Outro importante acontecimento desta narrativa é o retorno do lendário caçador (hunter) Cayde-6, que morreu na campanha de Destiny 2: Forsaken. Este sempre foi e ainda é a personagem mais adorada desta franquia, tendo a sua morte sido o pior dos acontecimentos da mesma para muitos fãs, incluindo eu.

Apesar disso, este ganhou uma segunda oportunidade em Destiny 2: The Final Shape para corrigir alguns dos seus erros do passado, tendo o seu retorno sido de extrema importância para todo o jogo. A forma como a Bungie conseguiu manobrar Cayde-6 nesta campanha foi uma das melhores já vistas numa narrativa de um videojogo, incluindo a franquia do estúdio, mostrando que o cérebro por detrás de Halo ainda sabe como fazer alguém se emocionar.

Também o vilão desta narrativa, The Witness, é uma das melhores personagens já introduzidas na franquia, sendo bastante bem explorada nesta campanha. Este vilão é, de facto, o mais tenebroso e perigoso de toda a franquia, sendo a sua voz uma das melhores que já ouvi.

A campanha de Destiny 2: The Final Shape está carregada de batalhas épicas e brutais, assim como de momentos bastante emocionantes e capazes de fazer as lágrimas virem aos olhos de alguém. Apesar da sua conclusão, ainda existem perguntas por responder, mas essa será a tarefa dos novos episódios, que parecem vir a ser épicos, assim como esta narrativa.

Esta lendária história encerra o maior arco narrativo de todo o Universo Destiny, como referido, da maneira mais épica e lendária possível, elevando a fasquia para narrativas futuras do estúdio. Esta introduz a personagens já conhecidas novas fases, momentos e significados para a sua presença neste complexo Universo, preparando-as para o futuro da franquia.

Destiny 2: The Final Shape introduz ao título, de facto, a melhor das narrativas já produzidas pelo estúdio, encerrando assim os últimos dez anos da melhor e mais lendária forma possível, entregando à sua franquia e a todos os seus fãs e jogadores o melhor e merecido final que todos queriam, ficando para sempre imortalizada como uma das mais lendária histórias e conclusões do mundo dos videojogos, assim como Avengers: Endgame (2019) no mundo do cinema.

Jogabilidade e Combate — Prismatic e Dread era o que faltava à Sandbox do título

Após analisar uma das mais épicas e lendárias narrativas alguma vez criadas pela Bungie nos últimos anos, avançamos agora para a jogabilidade presente no título. Com as últimas expansões, esta não sofreu alterações muito significativas, mas agora é possível afirmar que a Bungie mudou bastante a Sandbox de Destiny, para melhor.

No que toca a mecânicas e animações gerais das nossas personagens, estas não sofreram grande alteração, permanecendo as mesmas. No que toca aos nossos inimigos, vale a pena destacar ligeiras alterações, como alguns dos Taken, que quando morrem criam explosões que nos empunham.

Ao referir inimigos, uma das grandes adições ao título com a Destiny 2: The Final Shape é uma nova espécie de inimigos, denominados The Dread. Há uns anos que o estúdio não introduzia novos inimigos, tornando o Destiny 2 e a sua Sandbox repetitivos, mas, agora, este volta a ganhar variedade, parecendo um jogo novo.

Os The Dread, aos quais os Tormentors pertencem, são a facção de inimigos da Escuridão (The Darkness) ao serviço da The Witness, conseguindo utilizar a Strand e a Stasis, tal como os nossos Guardiões. Ao mesmo tempo, existem ainda alguns deles que conseguem atordoar-nos por um longo tempo, impedindo movimentação rápida e uso de habilidades, causando algumas mortes infelizes.

Outra grande adição ao título que mantém o padrão das últimas duas expansões, Destiny 2: Beyond Light e Destiny 2: Lightfall, é a introdução de uma nova Subclasse (Subclass) com a Destiny 2: The Final Shape, a The Prismatic, que combina algumas habilidades da Luz (Light) e da Escuridão (Darkness) já presentes em outras Subclasses, permitindo utilizá-las ao mesmo tempo, mudando por completo a Sandbox do título, juntamente com a nova raça de inimigos.

Ao mesmo tempo, The Prismatic também contém novas habilidades que combinam diferentes tipos de danos e buffs, que nos dão novas maneiras de combater. Também existem novos Supers, como o do Titan que atira machados de Void aos inimigos e, em seguida, esses podem ser apanhados por outros guardiões para os usarem ou atirem, algo que muda por completo a forma como jogamos Destiny 2.

A The Prismatic é, nesta nova expansão, quase obrigatória de usar por haverem inimigos protegidos por um escudo (shield) que apenas as habilidades desta podem remover, mas, para quem não a quer utilizar por ainda não ter desbloqueado todas as suas combinações possíveis, pode carregar a mesma ao estar a usar outra Sublcass em alguns locais onde esta é requerida.

Esta nova Subclasse (Subclass) introduz ao Destiny 2 inúmeras possibilidades antes impossíveis, alterando por completo a forma como jogamos este título e, tal como já referi, permite ao Destiny 2 evoluir e deixar de ter uma jogabilidade tão repetitiva, ou reciclada como alguns dizem, sendo uma das melhores adições ao título de sempre.

É desta maneira que Destiny 2 e a sua monótona Sandbox evoluem para um novo nível de frescura, parecendo completamente novas e diferentes do passado. Com uma das suas maiores expansões, a Bungie conseguiu finalmente mudar a forma como jogamos Destiny 2, dando aos jogadores novos inimigos e habilidades que alteram como todas as batalhas, antigas e novas, se desenrolam.

Salvation’s Edge Raid — uma das melhores de sempre

A Narrativa, a Jogabilidade e Combate não foram as únicas coisas que a Bungie revolucionou com a Destiny 2: The Final Shape, pois também a Salvation’s Edge Raid, a mais recente do título, é uma obra prima do estúdio, tendo levados imensos à loucura nas primeiras 24 horas do seu lançamento.

Desde a Last Wish Raid, lançada com a expansão Destiny 2: Forsaken, que não havia no título uma Raid tão épica e demorada nas suas primeiras 24 horas, como acima referido, tendo acabado por serem os primeiros do mundo a acabar os Guardiões Astro, bravo, Drakath Shadow, Ham, Jake e Tyraxe, com um total de 18 horas, 59 minutos e 41 segundos.

Assim, é bastante fácil de compreender que a nova Salvation’s Edge Raid é uma das mais desafiantes e difíceis que a Bungie já produziu em anos, se não a mais complicada, tendo demorado a alguns dos meus Guardiões mais chegados no título entre 9 a 10 horas para a completarem.

As múltiplas novas mecânicas presentes nos cinco diferentes encontros desta são bastante complexas, requerendo imensa precisão e comunicação de todos os presentes na mesma. O surgimento continuo de inimigos puxam as habilidades de todos ao limite em quase toda a Raid, havendo pouco espaço para erros.

Logo no primeiro dos cinco encontros, no caso de uma Fireteam não estar completa, a falta de jogadores irá ser notada ao se demorar mais de três horas neste, falando por experiência própria. Desta forma, os restantes quatro encontros demorarão também muito mais do que o normal com uma Fireteam mais pequena, pelo que 6 jogadores são recomendados para esta atividade.

Tudo isto faz com que a nova e mais recente Salvation’s Edge Raid seja, definitivamente, uma experiência pico de Destiny (Peak Experience), sendo esta imortalizada como uma das mais difíceis e lendárias Raids já produzidas pela Bungie desde 2014, pelo que vale a pena dar lá um salto para vivenciar a adrenalina da mesma.

Ambientação — The Pale Heart é de cortar a respiração

Antes de terminarmos esta análise temos de contemplar a Ambientação presente neste título, e constatar de que forma Destiny 2: The Final Shape melhora a já existente em Destiny 2, podendo desde já afirmar que a Bungie continua a surpreender e a elevar/manter o seu padrão de qualidade nesta categoria.

Para a última grande aventura da Saga de Luz e Escuridão (The Light and Darkness Saga), Destiny 2: The Final Shape leva-nos a The Pale Heart, uma nova localização que se encontra dentro do Traveller, sendo esta composta por inúmeros elementos, locais, objetos, memórias, medos e desejos presentes no universo de Destiny se tornam numa realidade.

No The Pale Heart, aquilo que deveria ser uma paisagem bastante agradável de se observar e contemplar acaba por se tornar numa das mais tenebrosas de sempre, pelo facto de a The Witness estar a corromper o Traveller de maneira a conseguir moldar o universo à sua maneira, o que faz com que os seus desejos torcidos se manifestem dentro do Traveller.

Esta mecânica faz com que inúmeras mãos e caras sombrias e torcidas, assim como locais de imensa escuridão e medo, surjam por toda a The Pale Heart, o que causa a sensação de que esta localização está viva, o que faz sentido por estarmos dentro do Traveller, algo que acrescenta imenso realismo a esta nova ambientação.

Ao mesmo tempo, esta nova ambientação é bastante icónica, por combinar partes de inúmeras localizações da franquia, assim como mecânicas de inúmeras atividades da mesma, o que faz da The Pale Heart a melhor localização para pôr fim à The Witness e à sua Black Fleet. Numa missão estamos no meio do gelo, como em Europa, noutra estamos a utilizar uma relíquia para tirar o escudo a um Boss, como na Vault of Glass Raid de Destiny (2014).

Neste seguimento, a Bungie segue as pisadas de Destiny 2: The Witch Queen com esta nova localização, introduzindo inúmeros encontros bastante desafiantes com mecânicas da nova Raid, Salvation’s Edge, o que faz com que o título se afaste um pouco de ser apenas disparar contra tudo e todos sem razão.

No que toca a dimensões, esta nova localização é uma das maiores já criadas pela Bungie, estando cheia de imenso conteúdo, atividades e missões, muito mais do que as localizações anteriores já trazidas pela Bungie, o que deixa todos muito ocupados e sem tempo para estarem quietos.

Vale ainda a pena mencionar que a ambientação de Destiny 2: The Final Shape fica ainda melhor quando observados os cenários e ambientes da Salvation’s Edge Raid, a mais recente do título. Estes cenários seguem as pisadas da The Pale Heart, sendo incriveis de contemplar, revelando muitos segredos e lore acerca da The Witness e a The Black Fleet, sendo esta Raid uma das melhores da franquia.

Desta forma, é possível concluir que a ambientação trazida pela Bungie com o Destiny 2: The Final Shape é verdadeiramente de cortar a respiração, mantendo o padrão de qualidade do estúdio, o que faz com que o The Pale Heart seja uma das melhores, se não a melhor localização alguma vez criada pela Bungie nesta franquia e título.

Qualidade Gráfica e Desempenho — os servidores continuam a ser o grande problema do título

Antes de avançarmos para o veredito, resta-nos analisar a Qualidade Gráfica e o Desempenho do Destiny 2 após receber a sua mais recente expansão, Destiny 2: The Final Shape. Este título é chega a ocupar cerca de 123,05 GB no meu PC, pelo que é um dos jogos mais pesados da atualidade.

Começando pelo desempenho do título, para o meu PC que contém uma Nvidia Geforce RTX 3070, da MSI, com 8 GB de VRAM DDR6; um i7-11700K, da Intel, com 8 núcleos e uma frequência turbo de 5.0GHz; e ainda 32 GB de memória RAM DDR4, da G.SKILL; o desempenho no mesmo foi bastante bom, não tendo notado uma grande variação ou quedas de fps durante toda a minha gameplay.

No que toca à qualidade gráfica do título, esta continua a manter o mesmo padrão de qualidade que a Bungie tem colocado no mercado desde os tempos de Halo. A Qualidade Gráfica de Destiny continua a ser uma das melhores no mercado, mesmo sem os gráficos do título na defenição ULTRA.

Não existiram elementos por renderizar ou quaisquer outras falhas durante a minha jogabilidade desta nova expansão do título, mesmo quando há demasiada informação no ecrã do meu computador. Estes estão muito bem apresentáveis e concebidos para o título, pelo que Destiny 2: The Final Shape dá continuidade ao legado da Bungie nesta categoria.

Com o Desempenho e a Qualidade Gráfica de Destiny 2 bem concebidas e otimizadas, o maior problema do título continua a ser os seus servidores, que apresentam inúmeras falhas, longas filas de espera e inúmeros crashes do BattlEye, especialmente no dia de lançamento de  Destiny 2: The Final Shape, que foi o pior da franquia neste aspeto.

Este problema afetou muitos jogadores que estavam ansiosos por jogarem a nova expansão no dia 04 de junho, tendo impedindo muitos de o fazerem, incluindo eu e alguns dos meus amigos, assim como populares streamers do título, o que é bastante negativo e impactante para um estúdio do tamanho da Bungie.

Apesar disso, muitos destes problemas de dia 04 de junho já estão resolvidos, mas a Bungie ainda tem um longo caminho pela frente para os resolver por completo, especialmente no que toca às longas filas de espera. Mesmo assim, a Qualidade Gráfica e o Desempenho de Destiny 2: The Final Shape estão, mais uma vez, muito bem concebidos para o título em questão.

Veredito — a mais lendária de todas as expansões

Destiny é uma franquia que tem feito parte da minha vida desde 2015/2016, tendo me permitido viver histórias e aventuras que nunca teria imaginado nos meus sonhos, assim como conhecer pessoas fantásticas que, definitivamente, estarão presentes na minha vida até ao fim desta, pelo que ficará para sempre no meu coração.

A mais recente expansão do Destiny 2 é, de facto, a melhor que a Bungie já produziu em anos, dando à franquia e aos fãs desta o final à Saga de Luz e Escuridão (The Light and Darkness Saga) que todos mereciam. Destiny 2: The Final Shape é o equivalente ao filme Avengers: Endgame, de 2019, tendo levado muitos à loucura e ao enfurio, incluindo eu, assim como às lágrimas.

Antes de dar o meu veredito, gostaria de agradecer à representação portuguesa da Bungie pela oportunidade de poder jogar e analisar esta fantástica expansão, assim como dar os meus parabéns à própria Bungie pelo lançamento de Destiny 2: The Final Shape, assim como por todo o sucesso que esta está a receber.

Desta forma, Destiny 2: The Final Shape é classificado com uma pontuação quase máxima, por ser um extraordinário acrescento ao título e à franquia, introduzindo uma das melhores narrativas de sempre a estes com um final que todos merecem, revolucionando a jogabilidade do título com a adição da Prismatic Subclass, trazendo uma das melhores e mais épicas Raids à franquia e título, assim como edificando uma ambientação de cortar a respiração, tendo apenas de resolver os problemas com os seus servidores.

REVER GERAL
Narrativa — o final que todos mereciam
10
Jogabilidade e combate — Prismatic e Dread era o que faltava à Sandbox do título
10
Salvations Edge Raid — uma das melhores de sempre
10
Ambientação — The Pale Heart é de cortar a respiração
10
Gráficos e desempenho — servidores continuam a ser o grande problema do título
7,5
analise-de-destiny-2-the-final-shape-pc-a-mais-lendaria-de-todas-as-expansoesDepois de inúmeras expansões, umas memoráveis e outras nem tanto, chega-nos agora Destiny 2: The Final Shape, a expansão que encerra a primeira Saga de Destiny, a Saga de Luz e Escuridão (The Light and Darkness Saga), que era suposto ter durado dez anos no título original da franquia de 2014. Esta é uma das maiores, se não a maior expansão já produzida pela Bungie, prometendo entregar aos fãs da franquia o final que tanto estes como esta merecem. Como algumas das anteriores expansões do título, foi analisada a versão de PC de Destiny 2: The Final Shape.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui