A internet da SpaceX está cada vez melhor!

A empresa espacial de Elon Musk continua a apostar forte na expansão do seu sistema de fornecimento de internet por via de satélite. Segundo as informações avançadas pela SpaceX, na passada sexta-feira entraram em órbitra mais 53 satélites.

Estes satélites terão como objetivo reforçar a sua internet  de banda larga melhorando, simultaneamente, o sinal, estabilidade e velocidade da mesma. De acordo com os dados disponíveis, a SpaceX possui, atualmente, 2.500 satélites Starlink em órbita.

Os novos satélites foram transportados pelo foguetão Falcon 9. Este mesmo foguetão já havia transportado para o espaço a AZ-1, da Axiom Space. Este evento, realizado a 8 de Abril, representou a primeira missão tripulada totalmente privada.

O Falcon 9, que  já havia participado em 9 missões, teve agora a tarefa de colocar em órbita 53 novos satélites Starlink. Esse transporte foi realizado a partir do  Complexo de Lançamento Espacial 40 (SLC-40), localizado na Estação Espacial de Cabo Canaveral, no estado da Florida. Este representa o 155º lançamento da SpaceX. Desses 155, em 117 foi possível recuperar os impulsionadores, inclusive neste último lançamento.

Em 2022 já foram realizados 16 lançamentos, 9 dos quais destinados a colocar mais satélites Starlink em órbita. Espera-se que ainda mais venham a ocorrer até ao final do ano, uma vez que Musk parece determinado a levar a sua internet de banda larga até ao maior número possível de pessoas. Atualmente, os satélites Starlink já permitem a 250 mil utilizadores em todo o mundo ter acesso à internet.

Esta internet por satélite permite o acesso à mesma a partir de qualquer parte do planeta, com um maior nível de segurança e privacidade. Esta proposta pode vir a revelar-se particularmente útil para aqueles que vivem em regiões às quais os mecanismos convencionais de disponibilização de internet ainda não conseguem chegar.

Esta via de fornecimento de internet comporta consigo tantas vantagens que até mesmo a União Europeia está interessada em criar a sua própria constelação destinada à criação de uma tecnologia semelhante.

Fonte: Space

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